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Comissão debate estratégias para enfrentar a violência contra a mulher no Senado

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A próxima quarta-feira (27) será marcada por uma importante discussão no Senado Federal sobre o enfrentamento à violência contra a mulher. A Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher (CMCVM) irá se reunir para debater redes de enfrentamento às múltiplas violências perpetradas contra as mulheres em diferentes esferas de suas vidas. Esse debate crucial ocorrerá no plenário 13 da Ala Alexandre Costa, com início agendado para as 14h30, permitindo também a participação de interessados via internet.

A preocupação com as diversas formas de violência de gênero levou a senadora Teresa Leitão, representante do Partido dos Trabalhadores de Pernambuco (PT-PE), a solicitar o encontro. Segundo a senadora, o Mapa da Violência de Gênero revelou que as agressões contra mulheres se manifestam em múltiplas esferas, englobando o ambiente familiar, profissional e político. Essa violência amplia-se na sociedade frequentemente de maneira sistêmica e silenciosa.

Entre os principais pontos de discussão do debate, a subnotificação dos casos de violência desponta como um dos grandes desafios a serem enfrentados. A falta de conhecimento sobre as legislações de proteção e a necessidade de fortalecer redes de apoio também estarão em pauta. A esfera política, representada por Teresa Leitão, busca soluções que intensifiquem a conscientização social sobre essas agressões. Afinal, muitos atos de violência acabam não sendo reconhecidos como tal pelas próprias vítimas, o que dificulta o enfrentamento e a denúncia dos agressores.

A iniciativa da Comissão pretende lançar luz sobre a importância de aumentar a conscientização da população acerca das violências de gênero. É um convite para que toda a sociedade participe ativamente dessa luta, lembrando que a conscientização é um passo essencial para que as vítimas possam reconhecer e enfrentar a violência que as aflige. A esperança é que debates como esse tragam avanços significativos na proteção às mulheres e no fortalecimento das redes de enfrentamento, contribuindo para um futuro mais seguro e igualitário.

Com informações e fotos da Câmara dos Deputados

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