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Brasil debate política inovadora para proteção dos rios e da biodiversidade

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Na próxima terça-feira (10), a Câmara dos Deputados será palco de um importante seminário promovido pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, assim como pela de Minas e Energia. O objetivo deste encontro é discutir o Projeto de Lei 2842/24, uma iniciativa significativa que propõe a criação da Política Nacional de Proteção de Rios.

A proposta do seminário partiu do deputado Nilto Tatto, representante do PT de São Paulo, e acontecerá no plenário 14, às 10 horas da manhã. Tatto, que é o autor do projeto, destaca a importância do Brasil no contexto hídrico global, ressaltando que o nosso país abriga a maior rede de rios e detém a maior quantidade de água doce do mundo. Para ele, a proteção dos rios, bem como de nascentes e aquíferos, não é apenas uma questão ambiental, mas sim uma necessidade vital. Essa proteção é fundamental para a preservação da biodiversidade e, igualmente, para garantir o acesso a água potável e de qualidade à população.

O Projeto de Lei 2842/24 surge como uma resposta a essa necessidade, estabelecendo diretrizes e critérios específicos que visam nortear a criação, implementação e gestão de áreas territoriais formadas por rios ou partes deles. Essa ação legislativa busca não apenas proteger esses importantes recursos hídricos, mas também assegurar a sua sustentabilidade a longo prazo, frente aos desafios ambientais e econômicos contemporâneos.

O seminário ocorrerá em um momento crucial para a política ambiental no Brasil, trazendo à esfera pública discuções essenciais sobre a gestão sustentável dos nossos recursos hídricos. A iniciativa reflete uma preocupação crescente com a conservação da natureza, que é percebida tanto no âmbito nacional quanto internacional. Especialistas, políticos e a sociedade civil esperam que, através desse projeto de lei, seja possível criar um quadro regulatório que proteja eficientemente os rios do país, promovendo o uso consciente das águas e assegurando um futuro mais sustentável para as próximas gerações.

As expectativas giram em torno de um diálogo produtivo que leve a medidas concretas e eficazes, visando o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental. Essa discussão é um reflexo da necessidade urgente de repensar a relação da sociedade com seus recursos naturais, buscando uma convivência mais harmoniosa e sustentável.

Com informações e fotos da Câmara dos Deputados

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