Os profissionais da área de comunicação têm até o dia 30 deste mês para se inscrever no 1º Prêmio IMA de Jornalismo Ambiental. Esta iniciativa, promovida pelo Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL), visa reconhecer e valorizar trabalhos jornalísticos que incentivem a consciência socioambiental e as práticas sustentáveis no estado.
Com a data limite se aproximando, o IMA enfatiza a relevância da participação de jornalistas e estudantes de Comunicação Social nessa concorrida premiação, que distribuirá um total de R$ 33 mil em prêmios. “É imprescindível que possamos demonstrar as ações do IMA para a população, a fim de que entendam o nosso esforço contínuo em prol da preservação ambiental. A interação com a imprensa e os aspirantes a jornalistas é fundamental para o fortalecimento dessa causa”, ressaltou Gustavo Lopes, diretor-presidente do Instituto.
Os candidatos poderão inscrever suas produções em duas categorias distintas: uma voltada para jornalistas que sejam sindicalizados em Alagoas e outra destinada a universitários matriculados em cursos de Jornalismo ou Comunicação Social. É importante destacar que para a participação no prêmio, as matérias devem ter sido publicadas entre 1º de janeiro e 29 de setembro de 2025 e precisam abordar, ao menos, um dos temas elencados no edital, como unidades de conservação estaduais, fauna, flora, herbário ou educação ambiental, destacando as iniciativas do IMA.
Cada participante está autorizado a inscrever até três trabalhos, os quais podem ser apresentados em formatos diversos, como texto, áudio ou vídeo. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas exclusivamente através de um formulário eletrônico disponível na internet.
Para esclarecer quaisquer dúvidas, os interessados podem entrar em contato pelo e-mail do IMA. Para aqueles que desejam ler todas as normas e diretrizes da premiação, o edital completo também está disponível online. Esta é uma excelente oportunidade para valorizar o jornalismo ambiental e contribuir para uma sociedade mais consciente em relação às questões ecológicas.
Com informações e fotos da Semarh/AL
