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Tartaruga marinha é devolvida ao mar após tratamento e cuidados de especialistas

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Uma tartaruga marinha da espécie Caretta caretta foi devolvida ao mar após um longo processo de reabilitação. O animal foi resgatado em Japaratinga com ferimentos, suspeita-se que tenham sido causados por redes de pesca, e chegou ao Centro de Reabilitação do Instituto Biota de Conservação debilitado e com sinais de pneumonia. Durante três meses, recebeu cuidados especiais, alimentação à base de crustáceos e passou por exames essenciais para sua recuperação.

A emocionante soltura da tartaruga ocorreu na praia de Guaxuma, reunindo especialistas, autoridades e membros do público. Ana Cristina Madruga, turista de Rio Grande (RS), se emocionou ao presenciar o momento e expressou sua preocupação com a natureza e os seres que habitam nela.

O êxito na recuperação da tartaruga foi fruto da colaboração de diversas instituições, como o Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA), o Ibama e o próprio Instituto Biota. Bruno Stefanis, presidente do Biota, ressaltou a importância da parceria entre entidades públicas e privadas na proteção da fauna marinha.

Rafael Cordeiro, assessor técnico do IMA, que integra o Núcleo de Gestão Faunística, enfatizou a gratificação em participar de ações em prol da preservação ambiental. O IMA trabalha continuamente na preservação da fauna silvestre, tanto terrestre quanto marinha, por meio de resgates, fiscalização e programas educacionais.

As imagens da soltura da tartaruga e da emocionante interação com o público estão disponíveis para visualização, retratando não apenas o momento marcante, mas também a importância da conscientização ambiental e do trabalho conjunto na proteção das espécies marinhas.

Dessa forma, a soltura da tartaruga marinha representa não apenas um acontecimento isolado, mas um símbolo do comprometimento das instituições e da sociedade na preservação da vida marinha e na promoção da sustentabilidade dos ecossistemas costeiros. A colaboração e a conscientização são essenciais para garantir um futuro saudável para as espécies marinhas e para as gerações vindouras.

Com informações e fotos da Semarh/AL

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