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Alagoas em Alerta: Baixa Umidade No Sertão Aumenta Risco de Queimadas e Doenças

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A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Alagoas (Semarh) alertou a população sobre um Estado de Atenção nas regiões do Sertão e do Sertão do São Francisco, devido à preocupante baixa umidade relativa do ar. Este alerta é válido até as 23h59 da quarta-feira, 19.

Conforme informações da Superintendência de Prevenção em Desastres Naturais (SPDEN), as últimas atualizações dos modelos de previsão meteorológica sinalizam um período marcado por uma umidade relativa do ar significativamente reduzida. Esta condição é provocada pela presença de uma massa de ar seco e quente, em conjunto com um sistema de alta pressão na atmosfera. A combinação desses fatores impede a formação de nuvens, levando os índices de umidade a níveis que podem ficar abaixo de 30% em várias partes do dia.

A diminuição da umidade no ar não é apenas uma questão de desconforto, mas também traz preocupações sérias, especialmente no que diz respeito ao aumento do risco de queimadas. Em virtude disso, as autoridades recomendam que a população redobre os cuidados, especialmente durante as horas mais quentes entre 10h e 16h, quando a radiação solar é mais intensa. Além dos riscos referentes a incêndios, a baixa umidade também pode agravar problemas relacionados a doenças respiratórias e causar o ressecamento das vias nasais, o que pode afetar a saúde de muitas pessoas, especialmente crianças e idosos.

A Semarh está mantendo um monitoramento constante da situação e enfatiza que novos avisos poderão ser emitidos, caso as condições atuais se intensifiquem ainda mais. Para obter informações atualizadas sobre a previsão do tempo e os impactos climáticos, a população pode acessar o site oficial da secretaria, onde estarão disponíveis dados relevantes sobre as condições meteorológicas da região. A conscientização e a precaução são essenciais para lidar com este desafio climático, e a colaboração de todos é fundamental para preservar a segurança e a saúde coletiva.

Com informações e fotos da Semarh/AL

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