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Servidores da Educação participam de tarde de autógrafos na Bienal

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Servidores da Secretaria Municipal de Educação (Semed) tiveram a oportunidade de expor suas publicações literárias, autografar os livros e interagir com leitores de suas obras, durante a 10ª Bienal Internacional do Livro. A ação ocorreu no estande da Prefeitura de Maceió, na tarde do último sábado (19).

Para Hilda Lacerda, que trabalha há 17 anos na rede pública municipal de ensino, foi um dia de felicidade e gratidão. Ela expôs alguns de seus diversos livros já publicados, como “A caixa azul com laço dourado”, “Borboletas”, “Pepito, o Beija-Flor”, dentre outros. 

“Estar aqui é um prazer imenso. Fiquei muito feliz com o convite. É um prazer conversar, trabalhar e encantar as pessoas, os meninos, as crianças. Escrever é uma arte, é maravilhoso. Sou muito feliz com minhas profissões de professora e escritora. Incentivo todos a ler, escrever, imaginar”, contou.

A professora de artes cênicas, Patrícia Vieira Tomás, que levou seu livro “Seja Poesia” à Bienal, agradeceu à Secretaria de Educação de Maceió pela iniciativa e destacou a relevância que a ação dá aos autores. “É muito importante para nós, escritores independentes”, reforçou.

Professora Patrícia Vieira Tomás é autora do livro "Seja Poesia". Foto: Thony Nunes/Ascom Semed
Professora Patrícia Vieira Tomás é autora do livro "Seja Poesia". Foto: Thony Nunes/Ascom Semed

Oportunidade

Lançando seu livro “Memórias de Um Menino do Interior”, o servidor João de Oliveira Filho também demonstrou gratidão pelo convite feito pela Prefeitura de Maceió. “A Bienal é um evento que mexe com nosso município e com o estado. É uma alegria estar aqui, há sempre a expectativa de poder ver a busca incessante dos alunos pelos livros”, pontuou.

Servidor João de Oliveira Filho é autor do livro "Memórias de Um Menino do Interior". Foto: Thony Nunes/Ascom Semed
Servidor João de Oliveira Filho é autor do livro "Memórias de Um Menino do Interior". Foto: Thony Nunes/Ascom Semed

“O livro traz minha vivência que tive no interior do estado, em Chã Preta. Vim de uma família pobre, mas com esforço fui pra universidade, fiz minhas graduações, minhas pós-graduações e resolvi escrever as minhas memórias, da minha infância, retratando banho de rio, andar de bicicleta, grupos folclóricos, casa de farinha”, comentou.

Para o professor Emanuel Galvão, que levou ao estande da Prefeitura de Maceió seu livro “Elogio ao Desejo”, foi uma chance de alcançar um público maior e mais diverso, além de apresentar sua obra.

“Fico muito feliz de estar na Bienal, é sempre uma alegria. Este é o meu segundo livro, que foi lançado em 2015. O primeiro livro que fiz foi “Flor Atrevida” e, com ele, consegui chegar à Academia Maceioense de Letras. Esse segundo também teve uma boa aceitação. Fico feliz de poder apresentar meu trabalho mais uma vez”, compartilhou.

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