A primeira fase do Plano de Gestão Integrada (PGI) da Orla Marítima de Maceió foi iniciada nesta terça-feira (12), com a participação de representantes de diversas secretarias do município. Essa abordagem inovadora tem como objetivo promover a gestão urbana, patrimonial e ambiental de forma integrada e coordenada entre as pastas municipais. As visitas de avaliação continuam até esta quarta-feira (13).
No primeiro dia de visitas, as equipes técnicas percorreram o trecho que vai desde o Pontal da Barra até Jacarecica, examinando detalhadamente diversos fatores que afetam a orla marítima. Dentre as principais áreas de interesse, destacaram-se a preocupação com a contaminação da areia devido ao acúmulo de resíduos, a análise do turismo e da atividade de pesca, a observação da dinâmica costeira, o estudo dos processos erosivos, a identificação de obstáculos ao acesso às praias e a avaliação da poluição sonora. Nesta quarta, os técnicos seguirão seu trabalho de Guaxuma até Ipioca.
O presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano, Antonio Carvalho, ressaltou a importância da participação ativa dos gestores e técnicos municipais nesse processo. Segundo ele, essa colaboração é fundamental para a construção das bases do projeto e para uma compreensão precisa das responsabilidades de cada setor envolvido. Carvalho destacou que o Projeto Orla buscará fornecer instrumentos para que a população e a gestão compreendam os procedimentos necessários para preservar o ambiente marítimo e, ao mesmo tempo, impulsionar a economia local.
O Projeto Orla tem como objetivo trazer ordenamento não apenas em termos estruturais, mas também ambientais. Sua abordagem abrange a sustentabilidade, englobando os aspectos ambientais, sociais e econômicos.
A diretora executiva de operações e desenvolvimento sustentável da Autarquia de Desenvolvimento Sustentável e Limpeza Urbana (Alurb), Kedyna Tavares, destacou a importância de identificar áreas com degradação ambiental significativa, como a retirada da vegetação de restinga, muitas vezes motivada pela falta de informação. Tavares enfatizou que o Projeto Orla é fundamental para os gestores compreenderem o futuro do município e administrarem seus projetos e ações de maneira a tornar Maceió uma cidade cada vez maior, mais sustentável e alinhada com as diretrizes do projeto.
A primeira fase do PGI da Orla Marítima de Maceió está em andamento e conta com a participação de representantes de diversas secretarias do município. As visitas de avaliação têm como objetivo examinar detalhadamente diversos fatores que afetam a orla marítima, como a contaminação da areia, o turismo, a atividade de pesca, a dinâmica costeira, os processos erosivos, os obstáculos ao acesso às praias e a poluição sonora. O presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano destacou a importância da participação dos gestores e técnicos municipais nesse processo, visando à compreensão precisa das responsabilidades de cada setor envolvido. O Projeto Orla busca fornecer instrumentos para preservar o ambiente marítimo e impulsionar a economia local. A diretora executiva de operações e desenvolvimento sustentável da Alurb ressaltou a importância de identificar áreas com degradação ambiental significativa, como a retirada da vegetação de restinga, e destacou a importância do Projeto Orla para a administração dos projetos e ações municipais. O Projeto Orla visa trazer ordenamento estrutural e ambiental, englobando os aspectos ambientais, sociais e econômicos.