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Giullia Penalber Torce Por Rival Moldava Para Revanche e Chance de Medalha em Paris 2024

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Giullia Penalber, a lutadora carioca que tem a luta no sangue sendo irmã do judoca olímpico Victor Penalber, enfrentou uma jornada árdua e emocionante para alcançar sua estreia nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Penalber, que anteriormente havia ficado a uma vitória de se classificar para Tóquio 2020 em duas ocasiões, finalmente teve seu sonhado momento no tatame olímpico. Sua primeira batalha contra Rckaela Aquino, de Guam, foi nada menos que espetacular, encerrando a luta com um encostamento em apenas um minuto e dois segundos.

No entanto, a sorte de Giullia mudou ao enfrentar Anastasia Nichita, da Moldávia. Nichita, que não só é a atual vice-campeã mundial como também ocupa a segunda posição no ranking mundial, derrotou a brasileira. Apesar do revés, a experiência de competir na Arena Champs de Mars foi um marco significativo em sua carreira. “Estar nos Jogos Olímpicos foi o sonho de toda a minha vida. Foi uma realização muito grande estar aqui. Mas quando se chega aqui, naturalmente queremos mais. Estou triste e chateada porque acreditava que poderia avançar mais”, refletiu Giullia, após a luta.

Apesar da tristeza, Penalber mantém viva a esperança de competir pela medalha de bronze. Para que isso aconteça, ela precisará torcer por uma vitória de sua adversária, Anastasia Nichita, contra a chinesa Kexin Hong. Se Nichita avançar às semifinais, Giullia terá a chance de participar da repescagem, onde enfrentará a alemã Sandra Paruszewski. O vencedor deste confronto medirá forças novamente contra a chinesa Hong. Ambas a repescagem e a disputa do bronze estão agendadas para esta sexta-feira (9).

A lutadora não esconde a frustração por erros cometidos, mas mantém um espírito de luta e resiliência. “Foi uma falha boba. Estou bastante chateada por isso porque o plano estava bom. Agora preciso torcer para que ela avance para as finais para poder voltar para repescagem. Resta jogar toda a energia positiva para ela (Nichita), contar com a energia positiva da galera também, para que eu possa voltar e disputar o bronze”, completou Giullia.

Histórias de superação e busca de glórias individuais em meio às adversidades são comuns nos Jogos Olímpicos. No wrestling, a melhor performance do Brasil até hoje foi o oitavo lugar conquistado por Rosângela Conceição na categoria até 72kg em Pequim 2008. Aos 32 anos, Giullia Penalber, que já ostenta uma medalha de ouro dos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023 e é detentora de sete medalhas em Campeonatos Pan-Americanos, busca superar essa marca e fazer história nas Olimpíadas de Paris. Ela é a única representante do Brasil na modalidade nesta edição dos Jogos, e sua luta pelo bronze será acompanhada de perto por todos os brasileiros.

Com informações do Comitê Olimpico do Brasil
Legenda Foto: Time BrasilGiullia Penalber para nas quartas de final da luta livre e torce por vitória da adversária para seguir com chance de medalhaAtleta precisa que Anastasia Nichita, da Moldávia, vença a semifinal na noite desta quinta-feira (8), para se classificar para a repescagemGiullia Penalber, Wrestling – Foto: Gaspar Nóbrega/COBTagsJogos Olímpicos Paris 2024Navegue por tópicosGiullia Penalber lutou muito para chegar aos Jogos Olímpicos. Depois de ficar a uma vitória, por duas ocasiões, de se classificar para Tóquio 2020, a lutadora carioca, irmã do judoca olímpico Victor Penalber, finalmente fez a estreia olímpica contra Rckaela Aquino, de Guam. E foi um bom início, com a luta terminando em um minuto e dois segundos com um encostamento (touche). Na sequência, enfrentou Anastasia Nichita, da Moldávia, atual vice-campeã mundial e 2ª colocada no ranking mundial, mas acabou derrotada. Pisar no tapete da Arena Champs de Mars foi a realização de um sonho.“Estava muito feliz de estar participando dos Jogos Olímpicos, foi o sonho de toda uma vida. Foi uma realização muito grande estar aqui. Porém, uma vez que a gente chega aqui, a gente quer mais. Nesse momento é óbvio que estou triste, chateada porque me via muito capaz de avançar”, analisou Giullia.“Mas o sonho ainda está vivo. Quero poder voltar para repescagem, disputar o bronze. Vou contar com essa esperança até o último minuto, vou lutar até onde puder. Eu errei, de fato, mas tentei na minha melhor versão fazer o que eu podia. Fiz o meu melhor mesmo”, completou.Agora, Giullia torce para que Nichita vença a chinesa Kexin Hong, avançando para as semifinais e repescando as atletas que ela derrotou nas oitavas e quartas. Se isso acontecer, Giullia enfrentará a alemã Sandra Paruszewski. Quem vencer o confronto, enfrentaria, então, a chinesa. Tanto a repescagem quanto a disputa do bronze na categoria serão nesta sexta-feira (9).“Foi uma falha boba. Estou bastante chateada por isso porque o plano estava bom. Agora preciso torcer para que ela avance para as finais para poder voltar para repescagem. Resta jogar toda a energia positiva para ela (Nichita), contar com a energia positiva da galera também, para que eu possa voltar e disputar o bronze”, completou Giullia.A melhor participação do país no wrestling foi o oitavo lugar de Rosângela Conceição na categoria até 72kg em Pequim 2008. Aos 32 anos, Giullia, ouro nos Jogos Pan-americanos Santiago 2023 e dona de sete medalhas em Campeonatos Pan-americanos, é a única representante do país na modalidade em Paris 2024.TagsJogos Olímpicos Paris 2024

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