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Secretaria de Comunicação promove inclusão de pessoas pretas em vídeos institucionais em Alagoas

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A Secretaria de Estado da Comunicação está desenvolvendo um importante trabalho de inclusão e representatividade ao promover a participação de pessoas negras em vídeos institucionais. Essa iniciativa surge como resposta ao racismo estrutural que historicamente excluiu a população negra dos meios de comunicação e da mídia em geral.

Em um poema intitulado Cores e Mídias, a poetisa Leandra Nel expressa a dor de não se ver representada na TV nem mesmo nas bonecas. No entanto, o cenário começa a mudar, pois atualmente é possível encontrar produções que trazem consigo todas as cores e narrativas, criando um ambiente mais diverso e inclusivo.

Nesse contexto, a Secretaria de Estado da Comunicação tem se empenhado em combater a falta de representatividade racial, sobretudo em produções audiovisuais. No último material lançado em homenagem ao Dia da Consciência Negra, a Secom garantiu que 100% da equipe de produção fosse composta por profissionais negros.

O secretário de Comunicação, Joaldo Cavalcante, reforçou a importância da inclusão e representatividade nas iniciativas do governo, enfatizando que é fundamental contar com profissionais negros em todas as etapas do processo criativo. Essa abordagem não apenas valoriza a diversidade, mas também contribui para uma gestão pública mais consciente e inclusiva.

A produção audiovisual contou com a participação de diversos profissionais negros, tanto na frente das câmeras como nos bastidores. O vídeo foi inspirado no poema “O Canto da Liberdade”, de Solano Trindade, e contou com a presença da cantora Naná Martins e sua mãe, a yalorixá Mãe Neide Oyá D’Oxum, nomes que abrilhantaram a campanha e contribuíram para disseminar uma mensagem de liberdade e representatividade.

Além disso, o vídeo destaca algumas das iniciativas do Governo de Alagoas em relação às cotas raciais, políticas públicas para a juventude negra, preservação dos saberes ancestrais e o compromisso com as mulheres negras e comunidades quilombolas. Mais de 50 pessoas estiveram envolvidas na produção do vídeo, o que ressalta o compromisso e a valorização da diversidade étnico-racial.

Com informações e fotos da Secult/AL

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