O projeto “No Terreiro” segue transformando resíduos naturais e recicláveis em arte na Comunidade do Potengy, localizada em Piaçabuçu. A iniciativa, que visa promover oficinas educativas e sustentáveis, está com inscrições abertas para as próximas atividades, as quais têm como objetivo principal incentivar a redução da poluição e evitar que materiais descartados alcancem o rio.
No dia 2 de abril, a pescadora Ana Cláudia estará ministrando uma oficina especial na Escola Municipal Serapião Walter. Nessa ocasião, estudantes do Ensino Fundamental I serão ensinados a tecer redes tradicionais utilizando sacolas plásticas. Já no sábado, 5 de abril, a artesã Nessa Germano retornará à comunidade para comandar a oficina de tecelagem criativa e sustentável. Durante essa atividade, os participantes aprenderão a confeccionar luminárias com materiais recicláveis, unindo assim a arte à preservação ambiental.
A secretária de Estado da Cultura, Mellina Freitas, ressaltou a importância do projeto para a conscientização ambiental e para o fortalecimento da identidade cultural local. Segundo ela, apoiar iniciativas que conectam arte, sustentabilidade e comunidade é fundamental para estimular práticas que impactem positivamente o meio ambiente e a vida das pessoas.
Essa iniciativa é viabilizada com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), do Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura (MinC), e é operacionalizada pelo Governo de Alagoas, através da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa. Para mais informações e inscrições, basta acessar o Instagram @desaguarpotengy.
O projeto “No Terreiro” se destaca como uma importante ferramenta de educação, arte e sustentabilidade, que une a comunidade em prol de um ambiente mais saudável e consciente. Através de oficinas criativas e educativas, os participantes têm a oportunidade de aprender novas formas de reaproveitar materiais e contribuir para a preservação do meio ambiente. É iniciativas como essa que fortalecem a identidade cultural local e promovem a conscientização ambiental de forma prática e engajada.
Com informações e fotos da Secult/AL
