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Maceió brilha no Festival de Folclore de Olímpia com tradição do coco alagoano

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Durante a 61ª edição do Festival de Folclore de Olímpia (FEFOL), em São Paulo, dois grupos representativos da cultura popular de Maceió, o Coco de Roda Babaçu e o Coco de Roda Xique-Xique, encantaram o público com suas apresentações que exaltam a tradição e a musicalidade do coco alagoano. O evento, que conta com o apoio da Prefeitura de Maceió por meio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), serve como um importante palco para manifestar a riqueza da cultura regional.

O Coco de Roda Babaçu, que recentemente conquistou o título de vice-campeão no Concurso Municipal de Coco de Roda de Maceió, fez sua estreia no festival neste sábado, 2 de setembro. A abertura do evento foi marcada pelo desfile das delegações de todo o Brasil, e a apresentação do grupo proporcionou um momento de grande emoção, reforçando seu crescente destaque tanto no cenário local quanto fora do estado. A performance levou os espectadores a uma viagem pelas raízes do coco de roda, com danças e músicas que evocam a ancestralidade e a identidade cultural alagoana.

Por sua vez, o Coco de Roda Xique-Xique, um dos grupos mais tradicionais e reconhecidos de Maceió, fará seu retorno ao festival neste domingo, 3 de setembro. Sua participação, que representa a sétima no FEFOL, promete novamente assegurar o status do grupo como uma referência essencial no universo do coco tradicional. Com uma apresentação vibrante, o grupo pretende relembrar ao público a importância do coco de roda na cultura popular, não apenas como uma forma de entretenimento, mas como um símbolo de resistência cultural.

Myriel Neto, presidente da FMAC, expressou seu entusiasmo ao destacar a relevância da participação dos grupos alagoanos em um festival de tamanha magnitude. Para ele, esses momentos trazem à tona o reconhecimento da força e da vitalidade da cultura popular de Maceió. A presença dos grupos no FEFOL é vital para que as tradições permaneçam vivas, sendo respeitadas e admiradas por novas gerações. O coco de roda, segundo ele, representa não apenas diversão, mas também uma identidade rica e um motivo de orgulho para a população local.

O Festival de Folclore de Olímpia, que ocorre desde a década de 1960, é uma vitrine fundamental para a cultura popular brasileira. Com a participação de 61 grupos de 21 estados, incluindo estreias inéditas de representantes de Roraima e Acre, o evento promete reunir mais de dois mil dançarinos e músicos ao longo de nove dias de apresentações gratuitas, atraindo um público estimado superior a 180 mil pessoas. A edição deste ano homenageia o estado do Maranhão, além de incluir oficinas, desfiles, uma feira de artesanato e atividades no Museu do Folclore, oferecendo uma rica experiência de imersão na cultura popular.

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