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Imprensa Oficial de Alagoas registra 2.483 livros vendidos na Bienal de Maceió 2025

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A 11ª edição da Bienal Internacional do Livro de Alagoas, que ocorreu entre 31 de outubro e 9 de novembro, foi um sucesso estrondoso para a Imprensa Oficial Graciliano Ramos. O evento, realizado no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso em Maceió, atraiu um público expressivo ao longo de dez dias, ressaltando a relevância do encontro na cena literária e cultural do estado.

Durante a Bienal, a editora contabilizou 1.196 vendas, totalizando 2.483 livros comercializados, incluindo lançamentos, reedições e reimpressões. Neste ano, o tema “Brasil e África: ligados culturalmente em suas raízes e ritos” destacou-se especialmente, com seis dos dez mais vendidos pertencendo à Coleção Graciliano Ramos, que abrange obras clássicas e algumas voltadas ao público infanto-juvenil.

Em destaque, o livro “Diário de uma Mãe de Santo”, da renomada Mãe Neide Oyá d’Oxum, tornou-se o campeão de vendas. Esta obra não só solidificou a presença da autora, considerada patrimônio vivo de Alagoas epatronesse da Bienal 2025, mas também evidenciou o prestígio da Imprensa Oficial. Outros títulos como “Vidas Secas” e “Angústia”, ambos de Graciliano Ramos, também se destacaram nas vendas, reforçando a força de sua literatura.

Oito dos dez livros mais comprados na Bienal foram da Coleção Graciliano Ramos, que inclui obras como “São Bernardo”, “Caetés” e títulos infantis como “A terra dos meninos pelados”. Este último, além de figurar entre os mais vendidos, ganhou uma versão em braile, fruto de colaboração com a Secretaria de Estado da Cidadania e da Pessoa com Deficiência, promovendo a inclusão e o respeito à diversidade.

Mauricio Bugarim, diretor-presidente da Imprensa Oficial Graciliano Ramos, avaliou o evento como uma confirmação do trabalho notável da editora. “Nosso objetivo é fomentar a literatura alagoana e criar mais leitores. A programação deste ano, que incluía rodas de conversa com especialistas e uma vasta gama de publicações, foi a mais diversa e inclusiva já realizada pela nossa editora”, destacou.

Os resultados mostram não apenas um incentivo à literatura local, mas também a sensibilidade e apoio do governo estadual à cultura. A seguir, confira a lista dos dez livros mais vendidos na Bienal:

1. Diário de uma Mãe de Santo – Mãe Neide Oyá d’Oxum
2. Vidas Secas – Graciliano Ramos
3. Angústia – Graciliano Ramos
4. Nova Gastronomia Alagoana – Serginho Jucá
5. São Bernardo – Graciliano Ramos
6. Caetés – Graciliano Ramos
7. Ninho de Cobras – Lêdo Ivo
8. A Terra dos Meninos Pelados – Graciliano Ramos
9. Coleção Perseverança: Uma Etnografia do Processo de Patrimonialização – Maicon Marcante
10. Histórias de Alexandre – Graciliano Ramos

Esse panorama reafirma a vitalidade da literatura em Alagoas e a importância de eventos como a Bienal para a cultura local.

Com informações e imagens do Governo de Alagoas.

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