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Governador Paulo Dantas prestigia Café Literário no Núcleo Ressocializador de Alagoas.

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O governador Paulo Dantas, acompanhado da coordenadora do programa Saúde Até Você, a médica Júlia Britto, realizou uma visita de prestígio ao Núcleo Ressocializador da Capital (NRC), pertencente ao Complexo Prisional de Alagoas, nesta segunda-feira (30). A visita teve como objetivo acompanhar as apresentações do Café Literário, que integra o projeto Livros que Libertam, uma parceria entre a Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social (Seris), a Academia Alagoana de Letras (AAL) e o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL).

A 8ª edição do Café Literário, que marcou o encerramento das atividades deste ano, foi um momento de celebração dos excelentes resultados alcançados pelo projeto. Iniciativas como o Livros que Libertam já beneficiam mais de 80% da população carcerária em Alagoas, promovendo a ressocialização por meio da leitura e de manifestações artísticas, como teatro e música. Em 2024, Alagoas se destacou como o estado que mais reduziu o analfabetismo no sistema prisional, alcançando a erradicação do mesmo no Presídio Feminino Santa Luzia.

Durante a visita, o governador destacou o compromisso de sua gestão em fornecer recursos necessários para a ampliação de projetos como o Livros que Libertam, visando transformar cada vez mais a vida dos indivíduos envolvidos no sistema prisional. A participação da Academia Alagoana de Letras no projeto, por meio da doação de obras literárias de autores locais, foi ressaltada como fundamental para o sucesso do Livros que Libertam.

A gerente de Educação e Cidadania do Sistema Prisional de Alagoas, Clarice Damasceno, explicou que o Café Literário surgiu como um clube de leitura que complementa o projeto Livros que Libertam, estendendo seus benefícios a todos os presídios do estado. A leitura é incentivada entre os reeducandos, que têm a oportunidade de apresentar o que aprenderam por meio de manifestações artísticas como teatro, música e poemas. A cada livro lido, são remidos quatro dias de pena, com um teto de doze livros por ano.

Na última edição do Café Literário, foram estudadas e apresentadas obras de três autores locais. O presidente da Academia Alagoana de Letras, Alberto Rostand Lanverly, enfatizou a importância da leitura como uma ferramenta de transformação e conexão entre os leitores, os escritores e o mundo. O juiz da 16ª Vara de Execuções Penais, Alexandre Machado, destacou a baixa taxa de reincidência no núcleo, atribuindo ao trabalho e estudo oferecidos aos reeducandos a chave para esse sucesso.

Com informações e fotos da Secult/AL

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