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Exposição Memórias Soterradas: arte e cultura em meio ao colapso socioambiental em Maceió

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A exposição “Memórias Soterradas”, promovida pela segunda edição do projeto Cidade de Afetos, será aberta ao público no Complexo Cultural do Teatro Deodoro a partir das 19 horas desta segunda-feira (10). A mostra, que ficará disponível para visitação até o dia 8 de março, tem como objetivo convidar o público a mergulhar nas histórias, memórias e expressões artísticas das comunidades impactadas pelo desastre socioambiental causado pela mineração da Braskem em Maceió, Alagoas.

Essa iniciativa é resultado de um intenso trabalho coletivo desenvolvido pelo Cidade de Afetos, um projeto dedicado à educação patrimonial e à criação artística colaborativa. Desde sua criação, o projeto tem trabalhado em conjunto com moradores e ex-moradores dos bairros diretamente afetados pelo desastre, como Pinheiro, Bebedouro, Mutange, Bom Parto e Farol, além de expandir suas ações para comunidades localizadas na borda do território em afundamento, como Flexais, Levada e Vergel do Lago.

A proposta da exposição “Memórias Soterradas” é ressignificar as memórias dessas comunidades impactadas, transformando dores e perdas em expressões culturais potentelmente significativas. Por meio da arte e da ressignificação de vivências e memórias, o projeto busca preservar e valorizar as referências culturais locais.

Além de contemplar as produções artísticas presentes na exposição, os visitantes terão a oportunidade de refletir sobre a importância da preservação patrimonial e da escuta ativa das memórias coletivas. A abertura da exposição contará com a presença da coordenadora do projeto, Isadora Padilha, e acontecerá na Galeria do Complexo Cultural Teatro Deodoro.

A exposição “Memórias Soterradas” estará aberta de segunda a sábado, das 8h às 17h, e aos domingos e feriados, das 14h às 17h, com entrada gratuita. A mostra promete ser um espaço de reflexão e celebração das histórias e memórias das comunidades impactadas pelo desastre socioambiental em Maceió.

Com informações e fotos da Secult/AL

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