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Bienal Internacional do Livro de Alagoas 2025: Maceió celebra cultura Brasil-África em grande evento.

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A 11ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas terá início em 31 de outubro e se estenderá até 9 de novembro de 2025, no Centro de Convenções de Maceió. Com o tema “Brasil e África ligados culturalmente nas suas raízes e ritos”, o evento se consolidou como o maior encontro literário, cultural e social do estado.

Na manhã de sexta-feira (15), em um café da manhã realizado no Hotel Jatiúca, representantes do Governo de Alagoas e da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) apresentaram a programação do evento. A Bienal homenageará os países africanos de língua oficial portuguesa, incluindo Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe. A programação contará com uma feira de livros, que reunirá livreiros locais e nacionais, além de lançamentos de títulos, palestras, oficinas e apresentações artísticas diversas.

Mellina Freitas, secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, destacou a importância da Bienal para a democratização do acesso à leitura. “Esse evento é uma política pública que aproxima a população da literatura, contribuindo para o desenvolvimento social e humano do estado”, afirmou.

O secretário executivo de Políticas Culturais, Milton Muniz, ressaltou a parceria entre o governo e a Ufal: “Estamos preparando uma Bienal com compromisso social e diversidade. É um evento que une cultura, educação e economia criativa, promovendo oportunidades no setor de livros e artes em Alagoas.”

A edição deste ano homenageará personalidades que têm se destacado na preservação dos rituais das religiões de matriz africana no estado, com Mãe Neide Oyá d’Oxum como patronesse. O reitor da Ufal, Josealdo Tonholo, expressou sua expectativa de que esta seja a melhor Bienal até agora.

O curador do evento, professor Eraldo Ferraz, destacou a variedade de atividades que vão além da feira de livros, incluindo seminários e congressos, com a participação de autores renomados como Tiago Caungo Mutombo, Mary Del Priore e Lilia Schwarcz. Um dos destaques será a introdução do “Vale Livro”, que será disponibilizado a alunos e professores da rede pública.

A cenografia ficará a cargo da arquiteta e produtora cultural alagoana Mirna Porto, que trará elementos que representam as raízes africanas, como o baobá e a reprodução de um quilombo na entrada do Centro de Convenções.

A Bienal será realizada com o patrocínio do Sebrae e o apoio de várias instituições, com expectativa de atrair mais de 300 mil visitantes ao longo de sua programação. Para acompanhar as novidades, os interessados podem acessar o site oficial ou seguir as redes sociais da Bienal de Alagoas.

Com informações e imagens do Governo de Alagoas.

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