O governo da Venezuela emitiu uma condenação veemente contra as novas sanções impostas pelos Estados Unidos e Europa, em um comunicado divulgado recentemente. O país sul-americano classificou as medidas como “ilegais” e um ato de “ingerência nos assuntos internos de outras nações”, ressaltando que apenas o povo venezuelano tem o direito de decidir seu próprio destino.
As sanções foram anunciadas em decorrência de supostas violações dos direitos humanos e democráticos no país, bem como em resposta às recentes eleições legislativas que, segundo os críticos internacionais, não foram livres e justas. No entanto, o governo venezuelano negou veementemente todas as acusações e afirmou que as eleições foram transparentes e democráticas.
Além disso, o comunicado divulgado pelo governo venezuelano também destacou que as sanções econômicas impostas pelos países estrangeiros têm prejudicado a população venezuelana, dificultando o acesso a alimentos, medicamentos e outros itens essenciais. Segundo o governo, as sanções são uma forma de “chantagem política” para tentar enfraquecer a soberania do país.
O comunicado ressaltou ainda que a Venezuela está aberta ao diálogo e à cooperação com outros países, desde que essas relações sejam baseadas no respeito mútuo e na não interferência nos assuntos internos. O governo venezuelano afirmou estar disposto a trabalhar em conjunto para resolver questões de interesse comum, mas ressaltou que não aceitará imposições unilaterais de governos estrangeiros.
Por fim, o governo da Venezuela concluiu afirmando que continuará lutando contra as sanções econômicas e a ingerência externa, buscando sempre proteger os interesses e a soberania do país. O comunicado destacou a importância da unidade nacional e da resistência do povo venezuelano diante das pressões externas, reafirmando o compromisso do governo com a defesa dos direitos e interesses de seu povo.
Com informações da EBC
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