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Um terço dos motociclistas enfrenta sequelas permanentes após acidentes de trânsito, revela estudo

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Um estudo recente revelou que cerca de um terço dos motociclistas envolvidos em acidentes de trânsito sofre de sequelas permanentes. Essa questão tem se tornado uma preocupação crescente entre especialistas em saúde e segurança viária, especialmente considerando o aumento do número de motocicletas nas ruas brasileiras.

As características dos acidentes com motos são frequentemente mais severas, devido à vulnerabilidade dos motociclistas em relação a outros veículos. Lesões comuns incluem traumas cranianos, fraturas e danos em membros, os quais podem resultar em limitações de mobilidade e habilidades diárias. O impacto na vida desses indivíduos é significativo, não apenas no aspecto físico, mas também no psicológico e social.

Os dados demonstram que acidentes envolvendo motocicletas tendem a ocorrer em altas velocidades e em situações de trânsito intenso, com frequência em períodos de maior movimento nas cidades. Muitas vezes, os motociclistas não utilizam adequadamente os equipamentos de proteção, como capacetes e vestimentas apropriadas, aumentando assim o risco de lesões mais graves.

Além disso, o ambiente urbano, que muitas vezes não é adaptado para o convívio seguro entre motocicletas e outros veículos, agrava ainda mais a situação. A falta de sinalização adequada e a escassez de infraestruturas que favoreçam a segurança dos motociclistas contribuem para o aumento dos acidentes.

Em resposta a essa triste realidade, especialistas promovem campanhas educativas visando conscientizar tanto motociclistas quanto motoristas sobre a importância da prudência no trânsito. Usar equipamentos de proteção e respeitar as normas de tráfego são passos cruciais para reduzir o número de acidentes e suas consequências dramáticas.

Por fim, o tratamento e reabilitação de motociclistas acidentados requerem um olhar cuidadoso e multidisciplinar, envolvendo profissionais de saúde física e mental. A preocupação não deve ser apenas com a recuperação das lesões, mas também com a reintegração social e o bem-estar psicológico desses indivíduos, que enfrentam um longo e difícil caminho de recuperação.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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