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Supremo homologa acordo de reparação para vítimas da tragédia de Mariana em 2024.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) homologou hoje o acordo de reparação firmado entre a Vale e o governo federal em decorrência da tragédia de Mariana, que ocorreu em 2022. A aprovação foi unânime entre os ministros da Suprema Corte, que consideraram o acordo como um momento histórico para a justiça brasileira.

A tragédia de Mariana foi um dos piores desastres ambientais da história do Brasil, resultando na morte de 19 pessoas e causando impactos ambientais que afetaram a região por anos. A empresa responsável pela barragem que se rompeu, a Vale, foi duramente criticada por sua negligência e falta de medidas de segurança adequadas.

Após longas negociações, a Vale se comprometeu a pagar uma indenização de R$ 37,68 bilhões, que será destinada à reparação dos danos ambientais, sociais e econômicos causados pelo desastre. Além disso, a empresa se comprometeu a investir em projetos de recuperação da região afetada e a adotar medidas de segurança mais rigorosas em suas operações.

O acordo foi visto como um avanço no que diz respeito à responsabilização de empresas por danos ambientais e à garantia de reparação às vítimas de desastres desse tipo. Para as famílias das vítimas e para as comunidades afetadas, o acordo representa uma forma de justiça e de reconhecimento da gravidade do ocorrido.

A homologação do acordo pelo STF foi celebrada como um marco na história da justiça brasileira e como um passo importante na busca pela reparação dos danos causados pela tragédia de Mariana. A decisão dos ministros foi elogiada por organizações ambientais e pela sociedade em geral, que esperam que o acordo seja efetivamente cumprido pela Vale e que sirva de exemplo para outras empresas do setor.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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