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Senado aprova reforma tributária e Brasil terá a maior alíquota do mundo em 2024.

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Após a aprovação da reforma tributária pelo Senado, o Brasil se tornará o país com a maior alíquota do imposto sobre valor agregado (IVA) do mundo, segundo especialistas. A proposta, que visa simplificar o sistema tributário brasileiro, causará impacto significativo nos contribuintes e nas empresas do país.

A reforma tributária propõe a unificação de diversos impostos em um único imposto sobre valor agregado (IVA) federal. Atualmente, o Brasil possui uma carga tributária complexa e elevada, com diferentes tributos cobrados em cada etapa da cadeia produtiva. Com a implementação do IVA, espera-se uma redução na burocracia e nos custos relacionados ao recolhimento de impostos.

No entanto, a proposta também prevê a criação de uma alíquota de 25% para o IVA federal, o que tornará o Brasil o país com a maior taxa de imposto sobre valor agregado do mundo. Essa medida tem gerado debates e preocupações entre os especialistas, que apontam para possíveis impactos negativos na economia brasileira.

Alguns argumentam que a alta alíquota do IVA poderá desestimular o consumo e prejudicar a competitividade das empresas brasileiras no mercado internacional. Além disso, a carga tributária elevada poderá afetar o poder de compra da população e reduzir o crescimento econômico do país.

Por outro lado, defensores da reforma tributária argumentam que a simplificação do sistema tributário trará benefícios a longo prazo, como a redução da sonegação fiscal e o aumento da arrecadação do governo. A unificação dos impostos também facilitará a vida dos contribuintes e das empresas, tornando o ambiente de negócios no Brasil mais favorável.

Diante desse cenário, é fundamental que o governo acompanhe de perto os impactos da reforma tributária e esteja aberto a ajustes necessários para garantir a sustentabilidade e o desenvolvimento econômico do país. É importante encontrar um equilíbrio entre a necessidade de arrecadação do governo e a competitividade das empresas e o poder de compra da população.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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