logo_mco_2023_200X75
logo_mco_120X45

Publicidade

Publicidade

Pilotos e comissários ameaçam greve a partir de 1º de janeiro; setores da aviação em alerta.

COMPARTILHE

Um grupo significativo de pilotos e comissários de bordo está se preparando para entrar em greve a partir do primeiro dia de janeiro. A decisão foi tomada em assembléia, onde os trabalhadores expressaram sua insatisfação em relação às condições de trabalho e à falta de avanços nas negociações com as companhias aéreas. Essa mobilização visa, entre outras questões, melhores salários, condições mais seguras e tratativas mais eficazes por parte das empresas em relação a exigências trabalhistas.

A categoria, que desempenha um papel crucial na operação das companhias aéreas, organizou encontros nos últimos meses para discutir suas reivindicações. Entre os principais pontos que estão em pauta, destacam-se o desejo por reajustes salariais que reflitam a inflação e a carga horária trabalhada. Os profissionais também sinalizam a necessidade de melhorias nas condições de segurança e saúde, principalmente em um cenário de crescente demanda por viagens aéreas.

Os representantes do sindicato que organiza a categoria afirmam que, apesar de várias tentativas de diálogo com os empregadores, as propostas apresentadas foram consideradas insatisfatórias. Em resposta a essa situação, os trabalhadores optaram por deflagrar uma greve, que pode causar impactos significativos no setor aéreo e, consequentemente, nas viagens programadas para a alta temporada de férias.

A expectativa é que a paralisação afete um número considerável de voos, aumentando o caos nos aeroportos, com possíveis atrasos e cancelamentos. Os passageiros, portanto, devem estar atentos às notícias sobre o andamento da greve e as comunicações das companhias aéreas, que podem oferecer alternativas de remanejamento.

Além disso, o movimento grevista é um reflexo das crescentes tensões no setor, onde a luta por direitos justos e condições adequadas de trabalho continua a ser uma preocupação central. Tal situação levanta a discussão sobre a necessidade de um diálogo mais aberto e eficaz entre trabalhadores e empregadores, a fim de evitar conflitos que possam prejudicar não apenas os profissionais envolvidos, mas também os consumidores que dependem dos serviços aéreos. O desfecho deste impasse pode, portanto, determinar o rumo das operações aéreas no início do ano.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

0

LIKE NA MATÉRIA

Publicidade