O Papa Francisco, em suas meditações sagradas, criticou de forma contundente a chamada “economia que mata”. O líder da Igreja Católica expressou sua preocupação com um sistema econômico que prioriza o lucro em detrimento da vida humana e do bem-estar coletivo.

Ao longo de sua fala, o Pontífice destacou que a ganância desenfreada de muitos empresários e empreendedores tem levado a uma sociedade cada vez mais desigual, onde os mais vulneráveis são deixados à margem. O Papa ressaltou a importância de se priorizar políticas públicas que promovam a inclusão social e o desenvolvimento sustentável, garantindo que todos tenham acesso a condições dignas de vida.

Além disso, Francisco enfatizou a necessidade de repensar o atual modelo econômico, que muitas vezes privilegia o acúmulo de riquezas em detrimento dos valores humanos e éticos. Para o Papa, é urgente que se adote uma nova visão que coloque a pessoa no centro das decisões, buscando sempre o bem comum e a justiça social.

O líder religioso também abordou a questão da degradação ambiental, resultado direto de uma economia predatória que visa apenas o lucro imediato, sem se importar com as consequências a longo prazo. Ele alertou que a destruição da natureza tem impactos diretos na vida das pessoas, especialmente das mais pobres e vulneráveis.

Diante desse cenário, o Papa Francisco conclamou a sociedade a repensar seus valores e prioridades, buscando construir um mundo mais justo, solidário e sustentável. Suas palavras ecoaram não apenas entre os fiéis da Igreja Católica, mas também entre líderes políticos, empresariais e sociais ao redor do mundo, que se viram desafiados a refletir sobre o papel que cada um exerce na construção de uma sociedade mais humanitária e equitativa.

Com informações da EBC
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