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OMS revela que 840 milhões de mulheres no mundo foram vítimas de violência

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De acordo com dados divulgados recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que aproximadamente 840 milhões de mulheres em todo o mundo enfrentaram, ao longo de suas vidas, diversas formas de violência. Essa preocupante estatística engloba tanto a violência física quanto a psicológica e sexual, evidenciando a gravidade da situação enfrentada por mulheres em diferentes regiões e contextos.

A OMS destaca que a violência contra as mulheres não é apenas uma questão de saúde pública, mas um problema social que requer atenção abrangente de governos, organizações não governamentais e sociedade em geral. A pesquisa aponta que muitos desses casos permanecem subnotificados, seja por medos relacionados à denúncia, falta de apoio, ou pela normalização da violência em algumas culturas.

Adicionalmente, o estudo ressalta que as mulheres que sofrem violência apresentam riscos aumentados de desenvolver problemas de saúde, como depressão, ansiedade e outras condições físicas e mentais. Tal cenário gera uma sobrecarga nos sistemas de saúde, além de impactar negativamente diversas esferas da vida das vítimas, como suas relações familiares e a vida profissional.

Outra questão abordada pela OMS é a necessidade de um enfoque mais integrado e eficaz para combater a violência contra as mulheres. É essencial que haja políticas públicas consistentes que não apenas priorizem a proteção das vítimas, mas que também promovam a educação em comunidades, visando à mudança de comportamentos e à desnormalização da violência.

Frente a esse cenário, a mobilização social também é fundamental. O empoderamento feminino, a criação de redes de apoio e o fortalecimento de leis que protejam as mulheres são passos cruciais para a erradicação desta violência.

Em suma, a OMS não apenas dramatiza a magnitude do problema, mas conclama a sociedade a unir esforços para criar um mundo mais seguro e justo para todas as mulheres. Este é um desafio coletivo que demanda ações coordenadas e compromisso real de todos os setores. A luta contra a violência precisa ser uma prioridade, pois nenhuma mulher deveria viver com medo.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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