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Mulheres Negras Marcham por Reparação Econômica e Igualdade de Direitos em Grande Mobilização

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Mulheres negras se reuniram em um ato significativo em busca de reparações econômicas e sociais em resposta ao legado de desigualdade que afeta suas vidas. Esse evento, que ocorreu na capital, partiu da necessidade urgente de visibilizar as demandas e lutas dessa parcela da população, frequentemente marginalizada em diversos âmbitos da sociedade.

As participantes, provenientes de diferentes regiões do país, denunciaram as disparidades históricas que enfrentam, especialmente em termos de acesso a oportunidades de emprego, educação e saúde. Durante a marcha, elas ressaltaram que, apesar do avanço em algumas políticas públicas, ainda há um longo caminho a percorrer para que as promessas de equidade sejam efetivamente cumpridas.

Um dos principais pontos discutidos durante o ato foi a urgência de uma reparação econômica que reconheça o impacto histórico da escravidão e da discriminação racial. As mulheres presentes clamaram por um modelo de política que não apenas compense as injustiças do passado, mas que também crie uma base sólida para o futuro, garantindo a autonomia financeira e a dignidade para todas as negras. As líderes do movimento afirmaram que é fundamental que as medidas de reparação sejam abrangentes, abrangendo desde a criação de oportunidades de trabalho até investimentos em educação e saúde.

Além disso, as marchadoras destacaram a importância de unir forças com outros movimentos sociais para aumentar a reivindicação de direitos. A solidariedade entre as lutas foi um tema recorrente, evidenciando que a luta pela igualdade racial está conectada a outras questões sociais, comoos direitos das mulheres, a luta por justiça social e os direitos da população LGBTQIA+.

Este ato não se limitou a um simples protesto, mas se configurou como um momento de empoderamento e afirmação da identidade das mulheres negras. As organizadoras enfatizaram que a caminhada ainda está longe do fim e que a luta por reparação e igualdade deve persistir, pois é um direito inalienável de todas as pessoas. Assim, a marcha se transforma em um marco, um chamado vigoroso para que a sociedade se desperte e se una em prol de um futuro mais justo e equitativo.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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