O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) anunciou que 29 marcas de azeite de oliva tiveram a venda proibida neste ano devido a irregularidades encontradas nos produtos. A medida foi tomada após a realização de uma operação nacional de fiscalização que identificou problemas como fraudes, adulterações e falsificações nos azeites comercializados no Brasil.
As fiscalizações foram feitas em diversos estados e envolveram tanto supermercados quanto distribuidores. De acordo com o MAPA, as marcas proibidas não apresentavam a qualidade exigida para comercialização e colocavam em risco a saúde dos consumidores. Entre as irregularidades encontradas estão a presença de óleos vegetais em substituição ao azeite de oliva, adição de corantes para simular a cor do produto e problemas de rotulagem, como informações incompletas ou falsas.
Essa não é a primeira vez que o mercado de azeite de oliva é alvo de fiscalizações no Brasil. Nos últimos anos, várias operações revelaram fraudes e adulterações nos produtos, o que levou o MAPA a intensificar as ações de fiscalização para garantir a qualidade dos azeites disponíveis no mercado brasileiro.
Além da proibição das marcas irregulares, o Ministério da Agricultura também alertou os consumidores sobre a importância de verificar a procedência dos azeites de oliva que estão adquirindo. Recomenda-se que os consumidores verifiquem os rótulos dos produtos, observando se há informações claras sobre a origem, data de validade e composição do azeite. Optar por marcas reconhecidas e certificadas também pode ser uma medida importante para evitar a compra de produtos falsificados.
Em meio às preocupações com a qualidade dos alimentos consumidos, fiscalizações como essa são essenciais para garantir a segurança e a saúde da população. A escolha de produtos de qualidade e de marcas confiáveis é fundamental para garantir uma alimentação saudável e livre de riscos.
Com informações da EBC
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