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mães solo enfrentam desafios na luta por direitos essenciais para seus filhos

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Em um contexto social onde os direitos dos filhos muitas vezes são uma preocupação central, as mães solo se deparam com desafios significativos no exercício de suas funções parentais. Essas mulheres, que muitas vezes assumem sozinhas a responsabilidade de criar e sustentar suas crianças, enfrentam barreiras que vão além das dificuldades financeiras.

Uma das principais questões que impacta essas mães é a falta de apoio e reconhecimento no sistema jurídico. Muitas vezes, as legislações não oferecem garantias adequadas para assegurar que os direitos de seus filhos sejam respeitados e que suas necessidades básicas sejam atendidas. Isso se traduz em dificuldades no acesso a serviços de saúde, educação e assistência social, essenciais para o desenvolvimento saudável das crianças.

Além disso, o preconceito e os estigmas sociais são barreiras adicionais que as mães solo enfrentam. A sociedade frequentemente rotula essas mulheres, criando uma percepção negativa que as afeta tanto emocional quanto psicologicamente. Esse preconceito torna mais complicado para elas navegarem por sistemas que deveriam ser de apoio, como serviços públicos e instituições educacionais.

O mercado de trabalho também representa um obstáculo significativo. Muitas mães solo estão em empregos informais ou de baixa remuneração, o que limita suas opções e a capacidade de proporcionar um ambiente estável para seus filhos. A flexibilidade de horários e a oferta de benefícios adequados são raridades, o que dificulta essa realidade.

Adicionalmente, o papel de redes de apoio, que incluem familiares e amigos, é crucial. No entanto, nem todas as mães têm acesso a essas redes, o que pode amplificar o estresse e a sobrecarga emocional que já enfrentam. O apoio comunitário, quando disponível, pode fazer uma diferença significativa na vida dessas mulheres, mas ainda é insuficiente em muitas localidades.

Diante desse cenário, é essencial que haja um movimento social e político voltado para fortalecer os direitos das mães solo e de seus filhos. Isso inclui reformas legislativas, programas de capacitação e infraestrutura de apoio que levem em consideração as suas demandas específicas. Somente assim será possível garantir que essas mães possam realmente exercer seus direitos e proporcionar um futuro melhor para suas crianças. A construção de um ambiente mais inclusivo e solidário se torna, portanto, um imperativo, não apenas para essas famílias, mas para a sociedade como um todo.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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