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Le Monde abandona o X e expõe intolerância à liberdade de expressão promovida por Elon Musk

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Imagem de Andrys Stienstra por Pixabay
Imagem de Andrys Stienstra por Pixabay

Le Monde abandona X e ataca Elon Musk por defender liberdade de expressão

O jornal francês Le Monde anunciou nesta segunda-feira (20) que deixará de publicar conteúdos na rede X (antigo Twitter), justificando a decisão com críticas ao dono da plataforma, Elon Musk, e sua proximidade com Donald Trump. Sob o pretexto de combater “toxicidade” e “ativismo”, a decisão reflete, na verdade, uma tentativa de silenciar vozes que não se alinham à agenda progressista que o periódico tanto defende.

Elon Musk, desde que assumiu o controle do X em 2022, tem sido um defensor ferrenho da liberdade de expressão, permitindo que usuários se manifestem sem medo da censura que dominava a plataforma nos anos anteriores. Esse posicionamento, entretanto, incomoda setores alinhados com a esquerda global, que preferem controlar narrativas e restringir debates em nome de um “bem maior”.

Críticas que expõem o desconforto com a liberdade

Jérôme Fenoglio, diretor do Le Monde, afirmou em editorial que a plataforma se tornou uma “extensão da ação política” de Musk, acusando o empresário de promover um “libertarianismo próximo da extrema-direita”. Traduzindo: o Le Monde não suporta ver Musk dar voz a ideias que desagradam à elite progressista francesa e europeia, preferindo abandonar a rede a lidar com a diversidade de opiniões.

Fenoglio ainda criticou a suposta “invisibilidade” do Le Monde na plataforma. Na prática, isso reflete o enfraquecimento de veículos tradicionais que há anos tentam ditar os rumos do debate público, mas que agora enfrentam a concorrência de vozes independentes fortalecidas por Musk.

Controle narrativo em outras plataformas

Além de abandonar o X, o Le Monde anunciou que intensificará a vigilância sobre plataformas como TikTok e Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp), citando preocupações com as posições de Mark Zuckerberg. Mais uma vez, o jornal mostra que sua prioridade é moldar o debate público de acordo com suas preferências ideológicas, tentando censurar ou marginalizar qualquer voz que desafie o establishment.

A resistência de Elon Musk

Desde que assumiu o controle do X, Musk tem enfrentado uma campanha constante de desinformação e ataques por parte de grandes veículos e políticos alinhados à esquerda. Sua decisão de restaurar contas banidas injustamente, reduzir a influência de algoritmos enviesados e promover um ambiente de maior liberdade de opinião desagrada quem prefere o silêncio dos dissidentes.

O abandono do Le Monde e outros veículos, como The Guardian e La Vanguardia, não é uma perda para o X, mas sim uma confirmação de que Musk está no caminho certo ao priorizar o debate aberto. Esses veículos temem a competição de ideias e preferem se esconder em bolhas onde só suas narrativas prevalecem.

O que está em jogo

A saída do Le Monde é mais uma peça no tabuleiro de uma guerra maior: o embate entre a liberdade de expressão e o controle de informações pelas elites progressistas. Enquanto Musk promove um espaço onde todos têm voz, jornais como o Le Monde mostram que preferem calar-se a aceitar o pluralismo.

Essa decisão expõe o verdadeiro temor desses veículos: perder o monopólio da opinião pública. A liberdade de expressão, como defendida por Musk, é um golpe direto na hegemonia que esses grupos tentaram construir ao longo das décadas.

Conclusão

A decisão do Le Monde não passa de um movimento político, disfarçado de preocupação ética. Enquanto Elon Musk e o X seguem firmes no compromisso com a liberdade de expressão, a velha mídia continua a lutar por sua relevância em um mundo onde as pessoas têm mais ferramentas para pensar por conta própria. Resta saber se o público continuará confiando em quem quer controlar o que você pode ou não dizer.

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