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Juristas alertam para preocupação e mau exemplo caso ocorra anistia em 2025.

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Diversos juristas brasileiros têm manifestado preocupação em relação à possibilidade de anistia a crimes eleitorais, como caixa 2, no atual cenário político do país. Segundo eles, tal medida representaria um mau exemplo para a sociedade e poderia gerar um precedente perigoso para o futuro da democracia e do combate à corrupção.

A discussão sobre a anistia a crimes eleitorais ganhou destaque recentemente no cenário político brasileiro, com propostas nesse sentido sendo apresentadas no Congresso Nacional. No entanto, para os juristas consultados, isso representaria um retrocesso injustificável, que enfraqueceria as instituições democráticas e minaria os esforços de combate à corrupção que vêm sendo realizados nos últimos anos.

Para os especialistas, a concessão de anistia a crimes eleitorais enviaria uma mensagem equivocada à sociedade, indicando que a prática de ilícitos eleitorais pode ser tolerada e até mesmo recompensada. Isso poderia estimular a impunidade e desestimular a cultura de respeito às leis e às normas eleitorais, o que seria extremamente prejudicial para o bom funcionamento do sistema político e para a legitimidade das eleições no país.

Além disso, os juristas argumentam que a anistia a crimes eleitorais poderia abrir um perigoso precedente, criando uma brecha para a impunidade e colocando em xeque a credibilidade das instituições responsáveis pela fiscalização e punição dos ilícitos no âmbito eleitoral. Dessa forma, a medida seria não apenas preocupante do ponto de vista ético e moral, mas também representaria um risco real para a estabilidade e a integridade do sistema democrático brasileiro.

Diante desse cenário, os juristas enfatizam a importância de se manter a coerência e a firmeza no combate à corrupção e à impunidade, rejeitando qualquer tentativa de anistia a crimes eleitorais e garantindo que a lei seja aplicada de forma igualitária e imparcial a todos os cidadãos. A preservação da integridade do processo eleitoral e a proteção das instituições democráticas devem ser prioridades inegociáveis para a sociedade brasileira, que não pode se permitir retrocessos que comprometam as conquistas alcançadas até o momento.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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