Na última madrugada, um incêndio de grandes proporções consumiu partes significativas do Centro de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro, conhecido como Ceasa. As chamas começaram por volta das duas da manhã e se espalharam rapidamente, afetando armazéns e áreas de armazenamento de produtos hortifrutigranjeiros.
Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas imediatamente e chegaram ao local para combater as chamas. De acordo com informações preliminares, o incêndio teria se originado em uma das câmaras frigorígenas, embora as causas exatas ainda estejam sendo investigadas. O fogo se alastrou, atingindo diversas estruturas e gerando um denso e tóxico fumo, visível a várias quadras de distância.
Os bombeiros enfrentaram dificuldades devido ao tamanho da conflagração e a extensa área afetada. Para conter o incêndio, cerca de 15 viaturas e mais de 50 profissionais foram mobilizados. A operação se estendeu por várias horas, e os esforços só começaram a dar resultado no final da manhã, quando as chamas foram finalmente controladas.
Além dos danos materiais, a situação gerou preocupações relacionadas à segurança alimentar na região. A Ceasa é um ponto crucial para o abastecimento de frutas, legumes e verduras em toda a cidade e, mesmo em meio ao combate às chamas, o fluxo de produtos e a operação regular do centro começaram a ser afetados.
No entanto, a boa notícia é que nenhum ferido foi registrado, apesar do susto que o incêndio causou. As autoridades locais estão levando a situação a sério e já iniciaram um levantamento para avaliar os prejuízos e a continuidade das operações no Ceasa. Uma investigação foi aberta para apurar as causas do acidente e verificar se houve falhas de segurança que possam ter contribuído para a gravidade do incêndio.
A comunidade local, ao mesmo tempo em que respira aliviada pela ausência de feridos, se preocupa com o impacto que essa tragédia pode ter sobre o abastecimento de alimentos e a economia da região. O Ceasa desempenha um papel vital na distribuição de produtos agrícolas, e a recuperação dos danos ainda é uma incógnita. As autoridades seguem monitorando a situação, buscando garantir a retomada das atividades e a segurança alimentar dos cidadãos.
Com informações da EBC
Fotos: / EBC













