O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressou sua convicção de que será possível chegar a um entendimento com o Congresso Nacional para a aprovação da Medida Provisória (MP) que altera o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Em uma recente coletiva, Haddad destacou a importância da negociação para viabilizar a aceitação da proposta, que é considerada uma ferramenta relevante para a gestão fiscal do governo. Ele enfatizou que a comunicação transparente e a disposição para ouvir os parlamentares são fundamentais para alcançar um consenso satisfatório.

A MP em questão busca ajustar as alíquotas do IOF, com o intuito de aumentar a arrecadação e facilitar a implementação de outras políticas fiscais. Essa medida é vista como crucial para garantir uma base financeira sólida, especialmente em um cenário econômico desafiador. O ministro acredita que, apesar das resistências iniciais por parte de alguns setores políticos, a construção de um diálogo aberto pode resultar em uma aprovação mais tranquila.

Haddad também ressaltou que está disposto a atender às preocupações e sugestões dos legisladores, buscando alternativas que garantam tanto a arrecadação necessária quanto a manutenção do interesse público. A ideia é construir um ambiente de confiança, onde as partes envolvidas possam discutir e encontrar soluções que beneficiem a sociedade.

O ministro também observou que a situação atual exige uma colaboração entre os poderes, especialmente em tempos de incerteza econômica. Ele acredita que o Congresso está ciente da necessidade de ações urgentes para a recuperação econômica e que, por isso, poderá ser mais receptivo a propostas que visem a estabilidade fiscal.

Além disso, Haddad mencionou que a administração do IOF é uma das formas que o governo tem de responder a desafios econômicos, e que efetivar essas mudanças pode resultar em um reflexo positivo na economia como um todo. Portanto, a expectativa é de que, por meio de um esforço conjunto, haja um movimento em direção à aprovação da MP, contribuindo assim para a saúde fiscal do país e possibilitando o avanço em outras frentes de políticas públicas.

Com informações da EBC
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