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FUP solicita inclusão de trabalhadores na transição energética para garantir justiça social e ambiental

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A Frente Única dos Petroleiros (FUP) defende uma maior inclusão dos trabalhadores nas decisões relacionadas à transição energética no Brasil. Em um cenário de mudanças climáticas e um crescente movimento global em direção a fontes de energia mais limpas, a FUP enfatiza a importância de garantir que os interesses dos trabalhadores sejam considerados e preservados nesse processo.

A FUP alerta para o risco de que o avanço nas políticas de transição energética possa levar ao fechamento de postos de trabalho e à precarização das condições laborais, caso os trabalhadores não tenham voz ativa nas discussões. A organização evidencia a necessidade de um diálogo aberto entre as partes envolvidas – incluindo sindicatos, empresas e governo – para que todos os aspectos dessa transição sejam abordados de maneira justa e equitativa.

O movimento também destaca a relevância de se criar um ambiente que promova a capacitação desses trabalhadores em novas tecnologias e setores emergentes, de forma que estejam preparados para as mudanças que vêm por aí. Isso inclui, por exemplo, treinamentos e educação continuada para que os profissionais possam exercer suas atividades em um contexto que prioriza a sustentabilidade.

Além disso, a FUP propõe que as políticas públicas para a transição energética sejam formuladas com a participação direta dos representantes dos trabalhadores. Dessa forma, não somente se asseguraria a proteção dos empregos existentes, mas também se criariam novas oportunidades de emprego em setores que já estão em crescimento, como as energias renováveis.

A organização acredita que a transição energética pode ser uma oportunidade para fortalecer o mercado de trabalho, desde que haja um planejamento adequado e uma preocupação genuína com os trabalhadores que, durante anos, contribuíram para o desenvolvimento do setor de petróleo e gás no Brasil. Portanto, a FUP clama por um marco regulatório que não só promova a sustentabilidade, mas que também garanta um futuro digno e seguro para todos os trabalhadores envolvidos nesse processo transformador.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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