Uma tragédia familiar recente gerou uma série de descontentamentos em relação ao atendimento prestado pela companhia aérea responsável pelo traslado de uma brasileira falecida no exterior. Juliana Marins, uma jovem de 36 anos que tinha um futuro promissor pela frente, foi vítima de um inesperado acidente enquanto trabalhava na cidade de Lisboa, em Portugal. A situação se agravou com a falta de suporte e a ineficiência no processo de repatriação de seu corpo, gerando indignação entre os familiares.
Os pais de Juliana, que enfrentam a dor imensurável da perda, relataram que a companhia aérea, após a tragédia, não ofereceu a assistência devida durante o processo de traslado do corpo de sua filha de volta ao Brasil. A família destacou que as informações foram escassas e a comunicação com a empresa se mostrou extremamente difícil, o que transformou um momento já tão doloroso em um verdadeiro pesadelo. Além disso, houve um atraso significativo no transporte, o que deixou os parentes ainda mais aflitos.
O caso ressalta a importância do atendimento ao cliente por parte das empresas aéreas, especialmente em situações delicadas como esta. Os familiares expressaram sua decepção pelo descaso percebido e pela falta de empatia da equipe da companhia, que deveria estar pronta para oferecer suporte em momentos críticos. A situação é ainda mais complexa devido à necessidade de cumprir protocolos específicos, que muitas vezes são desconhecidos pelas famílias.
Diante desse cenário, a família de Juliana decidiu não deixar a situação passar em branco e planeja formalizar uma reclamação junto aos órgãos competentes, visando responsabilizar a empresa pelos transtornos causados. Eles acreditam que é imprescindível que outras famílias não passem pela mesma experiência dolorosa e angustiante que estão enfrentando. No momento, o foco dos familiares está em garantir que Juliana receba um sepultamento digno, cercado de amor e lembranças.
Essa história ressalta não apenas a fragilidade da vida, mas também a responsabilidade das empresas em fornecer um atendimento humano e de qualidade, particularmente em circunstâncias tão sensíveis.
Com informações da EBC
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