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Falece o embaixador Marcos Azambuja aos 90 anos, destaque da diplomacia brasileira

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O Brasil perde uma de suas figuras mais respeitáveis da diplomacia. O embaixador Marcos Azambuja faleceu aos 90 anos, deixando um legado significativo em sua trajetória de serviço ao país. Nascido em 14 de março de 1933, Azambuja construiu uma carreira que o tornou conhecido por sua habilidade política e seu compromisso com a promoção dos interesses brasileiros no cenário internacional.

Formado em Direito pela Universidade de São Paulo, Azambuja ingressou no serviço diplomático em 1956. Desde então, ele ocupou diversos cargos importantes, tanto no Brasil quanto em outras nações. Seu trabalho como embaixador em países como a França e a Suíça destacou-se pela diplomacia assertiva e pelas contribuições na construção de parcerias estratégicas. Além disso, ele teve um papel fundamental nas relações do Brasil com organismos internacionais, sempre buscando fortalecer o diálogo e a cooperação.

Durante sua carreira, Azambuja também lecionou em instituições renomadas e escreveu diversos artigos e livros sobre temas de política internacional, sempre demonstrando um profundo conhecimento sobre a dinâmica das relações globais. Seu pensamento crítico e sua visão apurada sobre questões contemporâneas o tornaram uma referência para muitos, seja no meio acadêmico, como no diplomático.

Aos 90 anos, os amigos e colegas de Azambuja o lembram como um homem de integridade e visão, que sempre buscou a paz e a colaboração entre as nações. Sua partida representa uma grande perda para o Brasil, especialmente em tempos em que a diplomacia é crucial para resolver os desafios globais.

A vida e a obra de Marcos Azambuja serão sempre lembradas por aqueles que compreenderam a importância de sua contribuição na construção de um Brasil mais forte e respeitado no cenário internacional. Ele deixa para trás um exemplo de dedicação ao serviço público e um compromisso inabalável com os princípios da diplomacia. A comunidade internacional e os brasileiros sentem sua falta, mas seu legado seguirá inspirando novas gerações de diplomatas e cidadãos.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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