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Entidades criticam grave meta de patologização de identidades LGBTI+ no Brasil.

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Diversas entidades vêm se manifestando contra a proposta de incluir a patologização das identidades LGBTQIA+ no CID-11 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde). De acordo com especialistas e ativistas, essa proposta representa um retrocesso histórico e um ataque direto aos direitos e à saúde das pessoas LGBTQIA+.

A patologização das identidades LGBTQIA+ consiste em classificar a homossexualidade, transexualidade e outras identidades de gênero e orientações sexuais não normativas como doenças mentais. Esse tipo de classificação pode trazer consequências negativas para a saúde mental e o bem-estar das pessoas LGBTQIA+, incluindo o aumento da discriminação, preconceito e violência.

Segundo as entidades, essa proposta vai contra décadas de luta por igualdade e respeito às diversidades sexuais e de gênero. Além disso, a inclusão da patologização das identidades LGBTQIA+ no CID-11 perpetua estigmas e reforça a ideia de que a homossexualidade e a transexualidade são condições que precisam ser tratadas e corrigidas.

Os defensores dos direitos das pessoas LGBTQIA+ argumentam que a patologização dessas identidades só contribui para a marginalização e o sofrimento dessas pessoas, que lutam diariamente por reconhecimento e respeito. Eles destacam a importância de se respeitar a diversidade e promover políticas e práticas inclusivas que garantam o pleno exercício dos direitos humanos de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Diante desse cenário, as entidades estão mobilizando esforços para pressionar a Organização Mundial da Saúde a rever essa proposta e retirar a patologização das identidades LGBTQIA+ do CID-11. A luta pela igualdade e pelo respeito às diversidades sexuais e de gênero continua, e é fundamental que a sociedade como um todo se una nesse combate contra a discriminação e a exclusão.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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