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Diretora da COP30 defende financiamento climático como investimento, não caridade, em nova declaração

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A diretora da COP30, em um evento recente, fez uma declaração contundente sobre a importância do financiamento climático, enfatizando que esses recursos não devem ser vistos como uma forma de caridade, mas sim como um investimento estratégico para o futuro do planeta. Segundo ela, o financiamento adequado para questões climáticas é uma necessidade urgente, que perpassa as fronteiras de nações e exige um empenho conjunto.

Essa perspectiva reflete uma mudança significativa na maneira como o mundo deve encarar os desafios climáticos. A diretora destacou que os países em desenvolvimento, muitas vezes os mais afetados pelas consequências das mudanças climáticas, precisam de apoio financeiro para implementar propostas e mitigação de riscos. Esse financiamento, além de ser necessário para a adaptação às novas realidades climáticas, é fundamental para impulsionar transições energéticas que ajudem a reduzir as emissões de carbono.

A profissional enfatizou ainda que o suporte financeiro deve ser considerado uma responsabilidade compartilhada entre as nações desenvolvidas e as em desenvolvimento. Essa colaboração é essencial para atender às promessas pactuadas em acordos globais, como o Acordo de Paris. Nesse sentido, o demarcado foco no financiamento sustentável pode não apenas ajudar a conter o aquecimento global, mas também promover um desenvolvimento econômico que respeite o meio ambiente.

A diretora mencionou que o engajamento do setor privado também é crucial para o êxito dessas iniciativas. A combinação de investimentos públicos e privados pode criar um efeito multiplicador, permitindo que os recursos sejam utilizados de forma mais eficaz e que soluções inovadoras possam emergir. Este espírito colaborativo é vital para promover tecnologias limpas que diminuam a dependência de combustíveis fósseis e incentivem uma economia mais verde.

Por outro lado, ela alertou que é fundamental que os compromissos financeiros sejam cumpridos de maneira consistente. Promessas não concretizadas em períodos anteriores geraram desconfianças e dificuldades adicionais nos diálogos climáticos. Portanto, a confiança entre os países e as garantias de que os fundos chegarão a quem realmente precisa são elementos essenciais para avançar na luta contra as mudanças climáticas.

A mensagem clara dela é que o financiamento climático é um componente fundamental da justiça ambiental, promovendo não apenas a preservação do planeta, mas a equidade social, permitindo que todos os países possam ter um futuro mais sustentável.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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