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Derrite, relator do PL Antifacção, contamina debate, afirma Gleisi em transferência de responsabilidades.

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Em um cenário político conturbado, a discussão sobre o projeto de lei que visa combater a corrupção no Brasil ganha novos contornos. Gleisi Hoffmann, figura de destaque no Partido dos Trabalhadores e importante parlamentar, expressou sua preocupação em relação à condução do debate, especialmente considerando o papel do relator mencionado, que, segundo ela, parece mais interessado em direcionar as discussões de maneira prejudicial.

Durante uma sessão recente, Hoffmann apontou que a abordagem adotada pelo relator do projeto pode contaminar a discussão, desviando o foco das verdadeiras intenções do texto legislativo. Para ela, o projeto, que assim se propõe, deveria ser tratado com a seriedade que a questão exige, uma vez que a luta contra a corrupção é um dever não apenas dos políticos, mas de toda a sociedade. A parlamentar ressaltou que o objetivo primordial deveria ser garantir a integridade das instituições e a transparência nos atos públicos.

Hoffmann também ressaltou a importância de que a proposta de lei não seja utilizada como uma arma política. A parlamentar deixou claro que o contexto atual exige responsabilidade e ética por parte de todos os envolvidos nas discussões. O combate à corrupção deve ser uma prioridade legítima, não um instrumento de confronto entre partidos ou facções.

Além disso, Gleisi fez questão de destacar que, para o sucesso do projeto, é essencial ouvir diferentes segmentos da sociedade, incluindo especialistas e ativistas, que podem contribuir com a formulação de um marco legal que realmente enfrente os desafios da corrupção. A construção de um consenso em torno das melhores práticas de governança e fiscalização é fundamental para que o novo marco represente um avanço real e não uma mera formalidade legislativa.

Neste sentido, a expectativa é que o debate sobre o PL não se perca em disputas ideológicas, mas avance para um entendimento mais amplo e coletivo, que viabilize mudanças significativas na forma como a corrupção é enfrentada no Brasil. Portanto, espera-se que todos os envolvidos tenham em mente que a luta contra a corrupção deve ir além de interesses pessoais ou partidários, e que a integridade do Estado deve ser sempre a prioridade máxima.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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