De acordo com a defesa da funcionária acusada de participar de um esquema de fraudes em transplantes de órgãos para pessoas com HIV, as alegações feitas contra ela são falsas e carecem de provas concretas que a incriminem. A acusação de que a ré teria intermediado transplantes ilegais de diversos órgãos para pacientes soropositivos é categoricamente negada por sua advogada.

Segundo a defesa, a ré é vítima de uma tentativa de incriminação injusta e sem fundamentos plausíveis. Conforme argumentado por sua advogada, a ré sempre exerceu suas funções de maneira ética e dedicada, sem qualquer envolvimento em atividades ilegais. Além disso, a defesa ressalta que a funcionária possui uma conduta ilibada e uma reputação intocável ao longo de sua carreira profissional.

A acusação de que a ré teria utilizado sua posição para facilitar transplantes ilegais para pacientes com HIV é considerada absurda pela defesa, que enfatiza a falta de evidências concretas para sustentar tal acusação. A advogada da ré reforça que todas as atividades relacionadas aos transplantes realizados sob a supervisão da funcionária eram legais e seguiam rigorosamente as normas estabelecidas pelas instituições de saúde responsáveis.

Além disso, a defesa argumenta que a ré sempre agiu em conformidade com a legislação vigente e jamais teria se envolvido em práticas criminosas que pudessem prejudicar a saúde ou a integridade dos pacientes. A advogada ressalta ainda que a ré está colaborando plenamente com as investigações e confia na justiça para esclarecer os fatos e provar sua inocência.

Dessa forma, a defesa da funcionária acusada de participar de fraudes em transplantes de órgãos para pessoas com HIV contesta veementemente as acusações feitas contra sua cliente, enfatizando a falta de provas substanciais que a incriminem e reafirmando sua conduta ilibada e dedicada ao longo de sua carreira profissional.

Com informações da EBC
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