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CNJ registra aumento de 225% no número de julgamentos de feminicídio no último ano.

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) registrou um aumento significativo no número de julgamentos de feminicídio no Brasil. De acordo com os dados mais recentes, houve um aumento de 22,5% no número de casos julgados em relação ao ano anterior.

O feminicídio é um crime grave que se caracteriza pela violência contra a mulher por razões de gênero. Infelizmente, esse tipo de crime tem sido recorrente em nossa sociedade, levando a muitas mortes e deixando um rastro de violência e dor.

O aumento no número de julgamentos de feminicídio é um reflexo da maior atenção que vem sendo dada a esse problema nos últimos anos. A sociedade tem se mobilizado para combater a violência contra a mulher, e as autoridades têm adotado medidas para garantir a punição dos responsáveis por esse tipo de crime.

É importante ressaltar que o feminicídio não é apenas um problema de segurança pública, mas também uma questão de direitos humanos. As mulheres têm o direito de viver sem o medo de serem vítimas de violência, seja ela física, psicológica ou moral.

Os dados do CNJ mostram que os tribunais brasileiros têm trabalhado ativamente para julgar os casos de feminicídio e garantir que os culpados sejam responsabilizados por seus atos. Essa é uma medida essencial para dar um basta à impunidade e para promover a justiça em nossa sociedade.

No entanto, ainda há muito a ser feito para combater o feminicídio no Brasil. É fundamental que as autoridades continuem investindo em políticas públicas que promovam a igualdade de gênero e que protejam as mulheres da violência. Além disso, é necessário um esforço conjunto da sociedade civil, do poder público e das instituições para conscientizar a população sobre a gravidade desse problema e para prevenir novos casos de feminicídio.

Em resumo, o aumento no número de julgamentos de feminicídio registrado pelo CNJ é um avanço importante no combate a esse tipo de crime. No entanto, é preciso continuar trabalhando para erradicar a violência contra a mulher e garantir um futuro mais justo e igualitário para todas.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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