logo_mco_2023_200X75
logo_mco_120X45

Publicidade

Publicidade

Brasil e EUA: Haddad propõe parceria para combater organizações criminosas em nova frente.

COMPARTILHE

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, manifestou sua intenção de fomentar uma colaboração mais estreita entre o Brasil e os Estados Unidos com o objetivo de combater o fenômeno das organizações criminosas. Em um cenário de crescente preocupação com a atuação de grupos envolvidos em atividades ilícitas, Haddad enfatizou a necessidade de um esforço conjunto para enfrentar esse desafio. Ele acredita que uma parceria robusta entre as nações pode proporcionar ferramentas mais eficazes no combate ao crime organizado.

Durante um encontro realizado em Washington, o ministro se reuniu com representantes do governo americano, onde discutiram estratégias e ações que poderiam ser implementadas para diminuir a influência dessas organizações, que têm se mostrado resistência e adaptabilidade em suas operações. Haddad destacou a importância de trocar informações e experiências com os Estados Unidos, que possuem uma longa trajetória de luta contra o crime organizado.

A criminalidade organizada, segundo ele, não é um problema que afeta apenas um único país, mas sim uma questão global que demanda uma resposta coordenada entre várias nações. Haddad ressaltou como as organizações criminosas, que operam em várias frentes, incluindo narcotráfico, tráfico de pessoas e lavagem de dinheiro, têm um impacto negativo significativo em diversas esferas da sociedade, incluindo a econômica e a social.

A proposta do ministro é que essa cooperação não se restrinja apenas ao intercâmbio de informações, mas também se estenda à implementação de ações convergentes em investigação e combate às atividades ilícitas. Haddad mencionou ainda a importância de legislações que possam amenizar as brechas que permitem a impunidade desses grupos.

A cooperação entre Brasil e Estados Unidos pode servir como um modelo que inspire outras nações, uma vez que o fenômeno do crime organizado transcende fronteiras e exige uma resposta internacional coordenada. O futuro da segurança na América Latina, segundo o ministro, pode estar intimamente ligado à eficácia dessa colaboração, constituindo uma esperança renovada na luta contra a criminalidade.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

0

LIKE NA MATÉRIA

Publicidade