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Barroso diz que não há perseguição no Brasil em resposta a Trump sobre questões eleitorais

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O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez uma declaração enfática em resposta aos comentários do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que insinuou uma suposta perseguição política contra ele. Barroso frisou que não existe perseguição a ninguém no Brasil, ressaltando que a democracia brasileira, alicerçada em princípios sólidos, preserva a liberdade e os direitos dos cidadãos.

Durante uma entrevista, Barroso destacou que a realidade dos processos judiciais no país se baseia na imparcialidade e na busca pela justiça. Ele enfatizou que é papel do Judiciário investigar e julgar com rigor e isenção casos que envolvem tanto políticos quanto cidadãos comuns, sem distinções. O ministro ainda esclareceu que críticas direcionadas ao sistema jurídico devem ser fundamentadas e que a Justiça deve ser respeitada como uma instituição essencial para a manutenção da ordem democrática.

Barroso também aproveitou para rechaçar a ideia de que as decisões judiciais no Brasil estariam sendo influenciadas por agendas políticas ou interesses externos. Ele enfatizou que o Judiciário trabalha de forma autônoma e que qualquer tentativa de minar sua credibilidade é prejudicial à democracia. Para o ministro, a integridade do sistema judiciário é um pilar fundamental que sustenta a liberdade e a justiça social.

Adicionalmente, Barroso reforçou a importância dos processos democráticos e do respeito às instituições. Ele ressaltou que o povo brasileiro tem um longo histórico de luta pela democracia e que qualquer tentativa de desestabilizar esse arcabouço deve ser vista com grande preocupação. O preenchimento de cargos públicos por meio de eleições livres, justas e transparentes é essencial para garantir a legitimidade da representação popular.

Com base em sua longa experiência, o ministro reafirmou que o Judiciário deve sempre estar à altura das expectativas da sociedade, buscando proteger os direitos e garantias individuais de todos os cidadãos. Assim, Barroso concluiu suas declarações com um apelo ao respeito às instituições e à democracia, enfatizando que a justiça deve prevalecer sem qualquer tipo de interferência ou manobra política.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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