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Banco do Nordeste Promove Finanças Sustentáveis para Pequenos Negócios na COP30

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Durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025, realizada em Belém (PA), o Banco do Nordeste destacou a importância de ampliar o acesso das micro e pequenas empresas às finanças sustentáveis. No evento, promovido pelo Sebrae Nacional e intitulado “Green Finance: conectando empreendedores à transição sustentável”, representantes de diversas instituições discutiram estratégias para integrar esses pequenos negócios à economia verde de maneira inclusiva e competitiva.

O painel, conduzido por Giovanni Beviláqua, coordenador de Acesso a Crédito e Investimentos do Sebrae Nacional, contou com a presença de influentes líderes do setor, como Tiago Peroba, do BNDES; Cristiane Viturino, da ABDE; André Schelini, do Sebrae/MT; e Kléber de Oliveira, do Banco do Nordeste. Kléber destacou o desafio das micro e pequenas empresas (MPEs) se adaptarem à crescente exigência por práticas sustentáveis, que, até agora, tem sido uma pressão predominantemente sobre as grandes empresas.

“Embora a regulamentação imponha uma forte pressão sobre as grandes corporações, ainda precisamos enfrentar o desafio de incluir as MPEs nesse movimento. É vital ofertar informação e treinamento para integrá-las nessa cadeia de valor e ajudar a posicioná-las estrategicamente na jornada da sustentabilidade”, declarou Kléber.

O Banco do Nordeste já adotou iniciativas para facilitar essa transição por meio do FNE Sol, uma linha de crédito destinada à geração própria de energia solar. Projetos financiados por esse programa podem ter parcelas equivalentes ou inferiores ao custo da energia convencional, com prazos de até oito anos para quitação. Desde 2023, cerca de R$ 330 milhões já foram distribuídos para micro e pequenos empresários através dessa linha, refletindo em 2,3 mil operações de crédito.

Além disso, Kléber destacou a relevância dos programas Crediamigo e Agroamigo, considerados os maiores programas de microcrédito produtivo e orientado da América Latina. Essas iniciativas têm um papel crucial na inclusão econômica e no fortalecimento do empreendedorismo sustentável. “Apoiar a economia de base significa facilitar uma transição justa, aumentando a renda, ampliando oportunidades e reduzindo desigualdades”, reforçou.

Nos últimos 12 meses, esses dois programas destinaram mais de R$ 20 bilhões a empreendedores tanto urbanos quanto rurais, reafirmando seu compromisso com um desenvolvimento econômico mais justo e responsável. O painel sobre finanças sustentáveis foi parte essencial das atividades do Sebrae Nacional na COP30, demonstrando a união entre instituições públicas e privadas em prol de um modelo econômico mais inclusivo e sustentável para o Brasil.

Com informações do Banco do Nordeste – BNB
Fotos: BNB

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