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Banco do Nordeste Investe R$ 4,5 Bi em Energia Sustentável no Nordeste

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Em 2024, o Banco do Nordeste (BNB) intensificou sua atuação no mercado de energia ao investir um total de R$ 4,5 bilhões em projetos voltados para o mercado livre de energia. Conforme detalhado por Aldemir Freire, diretor de Planejamento da instituição, a maior parte desses recursos foi alocada em iniciativas de geração de energia fotovoltaica, um setor em rápida expansão no Brasil devido ao seu potencial sustentável.

Esses investimentos do banco se somaram a esforços distribuídos por toda a sua área de atuação, resultando na produção significativa de 1,6 GW de energia. Este dado foi destacado durante o fórum Exame Renováveis em São Paulo, onde Freire participou de um painel sobre o mercado livre de energia. Foi reafirmado que o BNB lidera os financiamentos para energia limpa na região nordestina, com um foco claro em projetos que incentivem a transição para um modelo energético mais sustentável e inovador no Brasil.

Durante o evento, Aldemir Freire apresentou também as linhas de crédito disponibilizadas pelo banco, como a FNE Verde, que são direcionadas para o financiamento de projetos energéticos. Ele elucidou as vantagens desses contratos e destacou a importância das parcerias firmadas pelo BNB com outras instituições financeiras e organismos multilaterais, como parte do esforço para atender à crescente demanda por energia renovável.

Freire ainda ressaltou as enormes potencialidades do Nordeste brasileiro no contexto das energias renováveis, citando as condições naturais excepcionais para a exploração de energia solar e eólica. Segundo ele, a região tem uma oportunidade ímpar de não apenas se tornar uma exportadora de energia limpa, mas também de sediar outras atividades econômicas que gerem emprego e renda localmente.

O fórum Exame Renováveis reuniu diversas lideranças e especialistas do setor energético para discutir temas relevantes, abordando tendências, desafios e oportunidades dentro do mercado livre de energia no Brasil. Entre os palestrantes estavam Paulo Pedrosa, presidente da ABRACE, e Rodrigo Gelli, diretor técnico da PSR. O painel discutiu, ainda, os impactos econômicos e regulatórios no setor, bem como as perspectivas de crescimento do mercado livre e as políticas públicas vigentes.

É importante entender que o mercado livre de energia no Brasil permite que consumidores, sejam empresas ou grandes indústrias, escolham diretamente seus fornecedores de energia elétrica. Essa flexibilidade proporciona vantagens como a redução de tarifas e uma gestão mais eficiente do consumo de energia. Diferentemente, no mercado regulado, a compra de energia se dá através das distribuidoras, com tarifas definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) consoante aos custos operacionais e regulatórios do setor.

Com informações do Banco do Nordeste – BNB
Fotos: BNB

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