O Banco do Nordeste está consolidando sua presença na cena cultural do Rio Grande do Norte com uma série de ações que visam fortalecer a economia criativa local e valorizar a produção artística regional. Dentre essas iniciativas, destaca-se o patrocínio ao Mossoró Cidade Junina, um dos maiores eventos do gênero no país, que este ano espera atrair mais de 1,6 milhão de visitantes. Além disso, a instituição está investindo na criação de um centro cultural na cidade, integrando assim o desenvolvimento econômico e cultural da região.
Jeová Lins, superintendente estadual do Banco do Nordeste, destaca que a atuação da instituição vai além de fornecer crédito tradicional. Ele afirma: “O Banco do Nordeste não é apenas um financiador das atividades econômicas do estado, mas também um parceiro da cultura potiguar.” Através do apoio a eventos como o Mossoró Cidade Junina e o São João de Assu, o objetivo é não só ampliar o acesso à cultura popular, mas também oferecer crédito a micro e pequenos empreendedores do setor cultural por meio do programa Crediamigo.
Aldemir Freire, diretor de Planejamento do banco, reitera que esses investimentos fazem parte de uma política integrada de desenvolvimento regional, que reconhece a cultura como um ativo estratégico. Segundo ele, investir em cultura é promover identidade, pertença e geração de renda. “Apoiar a cultura significa dinamizar a economia local, fortalecer cadeias produtivas e criar oportunidades para milhares de trabalhadores criativos no Nordeste”, afirma.
Entre os projetos estruturantes encontra-se a implantação do Banco do Nordeste Cultural de Mossoró no Teatro Lauro Monte Filho, atualmente em reforma. Este novo espaço se integrará às unidades já existentes em Fortaleza, Juazeiro do Norte e Sousa, reforçando a atuação da instituição no setor cultural. A previsão é que o centro cultural seja inaugurado em dezembro deste ano.
Durante a programação do Mossoró Cidade Junina, o grupo teatral potiguar Arruaça apresentou a esquete “As Mordomias de um Bode” na Praça Vigário Antônio Joaquim, situada em frente ao teatro que abrigará o futuro centro cultural. Augusto Pinto, um dos integrantes do grupo, destacou a importância do novo centro como um ponto de intercâmbio cultural. “Não se trata apenas de um edifício, mas de um espaço que fortalecerá a produção artística local e oferecerá novas perspectivas ao cenário cultural da cidade”, concluiu.
Com informações do Banco do Nordeste – BNB
Fotos: BNB
