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Ativistas discutem resistência digital contra desafios da inteligência artificial e plataformas online

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Ativistas e especialistas têm se reunido para discutir a resistência digital em um cenário em que a tecnologia, especialmente a inteligência artificial, e a crescente presença de plataformas digitais estão remodelando a sociedade. Com as vozes da sociedade civil em destaque, o debate gira em torno das implicações éticas, sociais e legais que a utilização desenfreada dessas tecnologias pode acarretar.

As plataformas digitais, que se tornaram parte integrante do cotidiano, cumprem um papel ambíguo: enquanto oferecem oportunidades de comunicação e expressão, também levantam preocupações sobre privacidade, monitoramento e controle de dados pessoais. Os ativistas têm alertado para os perigos de uma infraestrutura digital que muitas vezes prioriza lucros em detrimento da proteção dos direitos humanos. Essa dinâmica pode levar a um cenário de vigilância constante, onde a automação e os algoritmos podem perpetuar preconceitos e discriminações.

Outro ponto central da discussão é a necessidade de os cidadãos empoderarem-se digitalmente. A resistência digital não se limita a protestos nas ruas; ela envolve também a capacitação das pessoas para compreender as ferramentas às suas disposições e seu funcionamento. Promover a educação digital é essencial para que mais indivíduos possam navegar pelo mundo online de maneira crítica e segura. Isso inclui o desenvolvimento de habilidades que ajudem a identificar desinformações e a proteger dados pessoais.

Além disso, a regulamentação de grandes plataformas digitais e a responsabilização por suas ações têm sido amplamente debatidas. Com o avanço da inteligência artificial, surge a urgência de estabelecer políticas que garantam uma governança ética dessas tecnologias, evitando abusos e promovendo um ambiente digital mais justo para todos. O diálogo entre diferentes setores da sociedade é vital para construir um futuro em que a tecnologia sirva ao bem comum e não apenas aos interesses corporativos.

Diante desses desafios, os ativistas enfatizam a importância de uma mobilização contínua, destacando que a resistência digital não é apenas uma reação, mas um movimento proativo que busca moldar um mundo digital mais inclusivo, justo e respeitoso aos direitos humanos.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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