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Atingidos de Brumadinho cobram transparência de programa gerido pela FGV: pressão aumenta

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No início deste ano, sobreviventes e familiares das vítimas do desastre de Brumadinho cobraram transparência em relação ao programa de reparação que está sendo gerido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os atingidos pelo rompimento da barragem da Vale afirmam que não estão sendo ouvidos e nem informados sobre as decisões que estão sendo tomadas.

O rompimento da barragem em Brumadinho, que ocorreu em janeiro de 2019, foi um dos maiores desastres ambientais e humanos da história do Brasil. Mais de 270 pessoas morreram e centenas de famílias tiveram suas vidas devastadas pela tragédia.

Desde então, a FGV foi contratada pela Vale para gerenciar o programa de reparação. No entanto, os atingidos alegam que a Fundação não está cumprindo com o compromisso de transparência e diálogo com as comunidades afetadas.

Em uma carta aberta enviada à FGV, os atingidos solicitaram uma reunião para que possam expressar suas preocupações e pedir esclarecimentos sobre o andamento do programa de reparação. Eles exigem que seus direitos sejam respeitados e que sejam incluídos nas discussões e decisões que afetam suas vidas.

Além da falta de transparência, os atingidos também relatam que o processo de reparação está sendo lento e inadequado. Muitas famílias ainda não receberam indenizações ou assistência adequada, o que agrava ainda mais a situação de vulnerabilidade em que se encontram.

Diante dessa situação, é fundamental que a Vale e a FGV se comprometam em melhorar a comunicação com os atingidos e garantir que o programa de reparação seja justo e eficaz. A transparência e a participação das comunidades afetadas são essenciais para que a reparação seja realmente capaz de mitigar os impactos do desastre de Brumadinho e promover a justiça para as vítimas.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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