Na última terça-feira, a Casa Branca confirmou que dois líderes importantes do grupo houthi do Iêmen foram mortos em ataques realizados pelos Estados Unidos. De acordo com as informações divulgadas pelos Estados Unidos, os ataques foram realizados com o objetivo de conter as atividades do grupo considerado como uma ameaça à segurança internacional.
Os Estados Unidos vêm realizando uma série de ataques contra os houthis nos últimos meses, com o objetivo de enfraquecer o grupo e impedir que continuem a realizar ataques contra alvos ocidentais. A morte dos dois líderes é considerada um golpe significativo para o grupo, que tem sido responsável por uma série de ataques no Iêmen e em outros países da região.
Apesar disso, alguns analistas acreditam que a morte dos líderes houthis não será suficiente para acabar com as atividades do grupo. Segundo eles, os houthis têm uma estrutura organizacional robusta e podem facilmente substituir os líderes mortos por outros membros do grupo. Além disso, a morte dos líderes pode gerar um sentimento de vingança entre os membros do grupo, o que poderá resultar em mais ataques no futuro.
Os houthis são um grupo rebelde que luta contra o governo reconhecido internacionalmente do Iêmen. Eles são apoiados pelo Irã e têm sido responsáveis por uma série de ataques contra alvos no Iêmen e na região. Os Estados Unidos e outros países da região consideram os houthis como uma organização terrorista e vêm realizando ataques contra o grupo nos últimos anos.
Apesar dos esforços dos Estados Unidos e de outros países para conter as atividades dos houthis, o grupo continua a representar uma ameaça significativa para a segurança da região. A morte dos líderes houthis pode ser um golpe para o grupo, mas ainda é incerto se isso será o suficiente para enfraquecê-los permanentemente. A situação no Iêmen continua a ser volátil e imprevisível, e a comunidade internacional deve permanecer vigilante em relação às atividades do grupo houthi.
Com informações da EBC
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