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Associação solicita inclusão de sites dos EUA em lista de pirataria no Brasil

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Uma nova iniciativa está ganhando destaque no cenário internacional, com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) solicitando que sites americanos sejam adicionados à lista de pirataria do Brasil. O pedido surge em meio a preocupações crescentes sobre a proteção dos direitos autorais e a preservação da propriedade intelectual no ambiente digital.

A proposta da ABComm visa reconhecer que, apesar de os Estados Unidos abrangerem um grande número de plataformas legítimas, há uma quantidade significativa de sites que operam de forma ilegal, disseminando conteúdos piratas e prejudicando tanto os criadores quanto as empresas que atuam de maneira ética. Esses portais são frequentemente utilizados para distribuir filmes, músicas e outros produtos protegidos por direitos autorais sem a devida autorização dos detentores.

A inclusão de plataformas americanas na lista de sites piratas é vista pela associação como um passo fundamental para fortalecer a legislação brasileira contra a pirataria digital. A ABComm argumenta que, ao ampliar a lista, o Brasil poderá adotar medidas mais eficazes para coibir a prática, promovendo um ambiente mais justo para o comércio eletrônico e a inovação.

Além disso, a associação destaca a importância de um esforço global conjunto para combater a pirataria. A pirataria online não conhece fronteiras e, ao reconhecer sites internacionais como promotores dessa prática, o Brasil poderia não apenas proteger seus criadores, mas também alinhar-se a outras nações que já implementaram políticas semelhantes. Essa ação pode desencadear negociações com os Estados Unidos, buscando uma abordagem colaborativa para enfrentar esse desafio comum.

Outro ponto relevante na argumentação da ABComm é o impacto econômico da pirataria. Estima-se que as perdas para a indústria criativa brasileira e suas implicações sociais sejam significativas, refletindo em milhares de empregos que dependem da proteção dos direitos autorais. Assim, a inclusão de sites estrangeiros na lista poderia contribuir para um ambiente mais saudável de negócios, incentivando a produção de conteúdo original e a valorização da cultura nacional.

Com o avanço das tecnologias e o crescimento do comércio digital, é urgente que as políticas de combate à pirataria sejam constantemente revisadas e adaptadas. O futuro da economia criativa e do comércio online depende da proteção efetiva dos direitos dos criadores, fazendo da luta contra a pirataria uma prioridade inadiável tanto para o Brasil quanto para o resto do mundo.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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