No dia 20 de novembro, é comemorado o Dia da Consciência Negra no Brasil. Nesta data, são realizadas diversas ações e eventos em todo o país para celebrar a cultura e a história dos negros e refletir sobre a luta contra o racismo e a desigualdade racial. Para Anielle Silva, irmã da vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018, a luta pela igualdade racial ainda tem muito a percorrer.
Anielle ressalta a importância de manter vivo o legado de Marielle Franco, que lutava incansavelmente pelos direitos das minorias e pela igualdade de oportunidades para todos. Para Anielle, a morte de Marielle representou não apenas a perda de uma irmã, mas também a perda de uma importante voz na luta contra o racismo e a violência.
A militância de Marielle influenciou e inspirou muitas pessoas, que continuam a lutar por um Brasil mais justo e igualitário. Anielle destaca que, mesmo após a morte de Marielle, a luta pela igualdade racial não pode parar. Ela ressalta que é preciso continuar denunciando o racismo estrutural presente na sociedade brasileira e lutando por políticas públicas que garantam direitos iguais para todos.
Anielle também fala sobre a importância de manter viva a memória das vítimas da violência e do racismo, para que suas mortes não sejam esquecidas e que a luta por justiça e igualdade possa continuar. Ela afirma que o Dia da Consciência Negra é um momento de reflexão e de renovação das energias para seguir em frente na luta por um país mais justo e igualitário.
Para Anielle, o caminho ainda é longo e árduo, mas é fundamental não desistir e continuar lutando por um futuro onde a cor da pele não seja um fator determinante na vida das pessoas. Ela acredita que, com união e mobilização, é possível superar as barreiras da desigualdade racial e construir um país onde todos tenham as mesmas oportunidades, independente da cor da pele.
Com informações da EBC
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