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Alckmin aponta tarifas dos EUA como o verdadeiro problema do PIX no Brasil

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Em um recente evento no qual se discutiram as inovações no setor financeiro, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, trouxe à tona um assunto relevante: a comparativa entre o sistema de pagamentos instantâneos brasileiro, o PIX, e os modelos financeiros utilizados nos Estados Unidos. Segundo Alckmin, o PIX se destaca como uma solução eficaz no que diz respeito à agilidade e ao custo das transações financeiras no Brasil. O sistema, que permite transferências instantâneas de dinheiro a qualquer hora e dia, tem contribuído para a inclusão financeira e a dinamização da economia nacional.

Alckmin enfatizou que, enquanto o Brasil avança com o PIX, que oferece uma experiência gratuita ou de baixo custo para os usuários, o verdadeiro desafio está nas tarifas aplicadas no sistema financeiro norte-americano. Em sua visão, as taxas cobradas por transações bancárias e serviços financeiros nos EUA são altamente inadequadas e prejudiciais à população, especialmente para aqueles com menor poder aquisitivo. Essa comparação ressalta a importância de um sistema de pagamentos que não apenas seja rápido, mas também acessível a todos os cidadãos.

Além disso, o vice-presidente destacou a importância da educação financeira e da transparência nas operações de pagamento. Ele argumentou que, sem o conhecimento adequado sobre como funcionam as tarifas e as transações, muitos consumidores podem acabar pagando mais do que o necessário. Nesse sentido, iniciativas que promovem a conscientização e a compreensão do sistema financeiro são fundamentais para garantir que todos possam aproveitar os benefícios de modelos como o PIX.

Por fim, Alckmin reiterou o compromisso do governo em continuar aprimorando o sistema de pagamentos brasileiro, buscando sempre maneiras de torná-lo mais eficiente e inclusivo. Essa abordagem é vista como um passo essencial para fortalecer a economia nacional e garantir que a revolução digital no setor financeiro chegue a todos os brasileiros, independentemente de sua classe social.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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