A Advocacia-Geral da União (AGU) está cobrando mais de R$ 76 milhões de desmatadores em cinco biomas do Brasil. Os valores correspondem a multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por desmatamento ilegal.

Os cinco biomas em questão são: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa. Esses biomas são essenciais para a manutenção da biodiversidade brasileira e têm sido alvo constante de desmatamento, muitas vezes realizado de forma ilegal.

A cobrança realizada pela AGU faz parte de uma estratégia do governo para coibir o desmatamento e garantir a preservação dos biomas brasileiros. A atuação da AGU é fundamental nesse sentido, uma vez que busca responsabilizar financeiramente aqueles que desrespeitam as leis ambientais.

Além das multas aplicadas pelo Ibama, a AGU também cobra valores referentes a danos ambientais causados pelos desmatadores. Esses valores são fundamentais para a recuperação de áreas degradadas e para a compensação dos prejuízos causados ao meio ambiente.

É importante ressaltar a importância da preservação dos biomas brasileiros não apenas para a biodiversidade, mas também para todos os serviços ecossistêmicos que eles oferecem. Os biomas são fundamentais para a regulação do clima, manutenção dos recursos hídricos, polinização de plantas, entre outros aspectos essenciais para a vida no planeta.

Portanto, a atuação da AGU na cobrança dos desmatadores é fundamental para garantir a proteção dos biomas brasileiros e para conscientizar a sociedade sobre a importância da preservação ambiental. É preciso que haja uma mudança de mentalidade e uma maior fiscalização para coibir o desmatamento ilegal e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.

Com informações da EBC
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