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AGU cobra R$ 89 milhões de acusados de provocar queimadas na Amazônia em 2024

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A Advocacia-Geral da União (AGU) está cobrando um total de R$ 89 milhões de pessoas físicas e jurídicas acusadas de serem os responsáveis por causar queimadas na região amazônica. Essa ação visa responsabilizar aqueles que contribuíram para os danos ambientais e prejuízos causados pela prática ilegal do fogo na floresta.

Segundo informações divulgadas pela AGU, os valores cobrados referem-se a custos que o governo federal teve para combater e controlar os incêndios florestais, bem como para reparar os danos ambientais decorrentes das queimadas. A cobrança está sendo feita através de três tipos de ação: ação de improbidade administrativa, ação penal e ação civil pública.

É importante ressaltar que as queimadas na Amazônia têm gerado repercussão negativa tanto no âmbito nacional quanto internacional, devido aos impactos ambientais e climáticos que podem acarretar. Além disso, a destruição da floresta amazônica coloca em risco a biodiversidade da região e contribui para o aumento do desmatamento, podendo comprometer o equilíbrio ecológico.

Nesse sentido, a atuação da AGU é fundamental para responsabilizar aqueles que desrespeitam a legislação ambiental e causam prejuízos ao meio ambiente. Além da cobrança dos valores referentes aos danos causados pelas queimadas, é necessário também o fortalecimento das políticas de fiscalização e controle ambiental, a fim de prevenir novas ocorrências desse tipo.

Portanto, a cobrança de R$ 89 milhões pela AGU é um importante passo no sentido de responsabilizar os envolvidos nas queimadas na Amazônia e buscar a reparação pelos danos ambientais ocasionados por essas práticas ilegais. Espera-se que medidas como essa contribuam para a preservação da floresta amazônica e para a conscientização sobre a importância da proteção do meio ambiente.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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